Ministério da Educação – Universidade Federal de Pelotas – Pró-Reitoria de Graduação
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Projeto Arquitetônico e Planejamento Urbano – Projeto 9 – 1º semestre letivo de 2007
Urbano -Unidade de Ensino III: estudos de zoneamento ambiental e expansão urbanas
Roteiro para o trabalho de zoneamento ambiental
§ propor alternativas para o zoneamento ambiental, na área de trabalho;
§ construir análise crítica das propostas do Plano Diretor;
considerando:
□ as APPs, o SNUC e a Resolução Conama 396 / 2006;
□ as características ambientais da área de estudo;
□ as demandas urbanas;
□ as cognições do Grupo de Trabalho.
Roteiro para o trabalho de expansão urbana
§ propor zonas para a expansão urbana, em 3 horizontes temporais (10, 20 e 40 anos);
§ indicar diretrizes para o traçado do sistema viário;
considerando:
□ os prognósticos populacionais e físicos;
□ as simulações de crescimento;
□ as possibilidades de ocupação dos vazios urbanos e das zonas desocupadas externas à cidade;
□ os fatores naturais, urbanos e institucionais;
□ as cognições do Grupo de Trabalho.
Modo de apresentação: slides em power point, no conjunto da apresentação da Unidade II.
APRESENTAÇÃO
A disciplina de Projeto Arquitetônico e Planejamento Urbano (projeto9), da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb/UFPel) tem como temática o projeto para o espaço urbano e arquitetônico de modo integrado e em diferentes escalas, propondo alternativas espaciais e cenários de futuro, através de práticas de planejamento urbano e de projeto arquitetônico. No âmbito do planejamento urbano: elaboração de levantamento, diagnóstico e prognóstico; elaboração de alternativas espaciais para a estrutura intra-urbana e para o crescimento da área efetivamente urbanizada, observando a preservação ambiental, a estrutura do sistema viário e o uso e a ocupação do solo. No âmbito do projeto arquitetônico: elaboração de projeto de arquitetura ou de desenho urbano de elevada complexidade, considerando a estrutura da paisagem e seus aspectos formais, funcionais, tecnológicos, culturais e ambientais.. Nesse 2. semestre de 2007 o projeto 9 vem sendo desenvolvido na cidade de Santa Vitória do Palmar/RS.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
ENTREGA FINAL - ARQUITETURA
PROJETOS FINAIS
ENTREGA 3
Material 1: Vídeo resumo da exposição “Arquiteturas relacionais” (27/11 – TERÇA-FEIRA)
- Dar ênfase a instalação criada pelo grupo.
- Tempo aproximado 1,5 minutos.
Material 2: DVD ou CD com todos os arquivos de projeto (07/12 – SEXTA-FEIRA)
- o DVD deverá vir organizado conforme orientação da Oficina 3.
- Utilizar links para acesso aos conteúdos.
Apresentação: abertura do DVD no dia da entrega, mostrando a sua organização.
Material 3: Vídeo Projeto Arquitetônico Final (07/12 – SEXTA-FEIRA)
- o vídeo final do projeto de desenho urbano e arquitetura poderá seguir o seguinte roteiro (livre):
. apresentação da cidade de Santa Vitória do Palmar,
. localização do bairro,
. localização da área(s) de intervenção;
- apresentação do projeto de desenho urbano e arquitetura (esses itens podem aparecer em conjunto ou em separado, vocês que sabem como?):
1] uso do solo: implantação, mapas figura fundo, mostrando como o projeto proposto vai utilizar o solo nas 24 horas do dia?
2] configuração espacial: relação entre volumes edificados e a topografia, novo e existente, compatibilidades tipológicas, continuidade e inserção.
3] circulação viária e estacionamento: é um dos elementos mais poderosos para a estruturação da imagem urbana. a circulação compreende o transporte publico, a circulação viária e os estacionamentos.
4] espaços livres: desempenham função social(encontros), cultural(eventos), funcional (circulação) ou higiênica(mental ou física);
5] percursos de pedestres: conforma um sistema de conveniência e suporte a vitalidade do espaço público;
6] atividades de apoio: são os nossos projetos arquitetônicos, devem se localizar como nós de atividades (plantas, cortes, fachadas, croquis, maquetes, etc; e
7] mobiliário urbano: sinalização, elementos complementares aos espaços abertos (bancos, telefones públicos,etc.), arborização, iluminação pública, etc.).
OBS.:
- utilizar desenhos de arquitetura (plantas, cortes, vistas, perspectivas, croquis, etc), além de material coletado como fotografias, oficinas, sons, etc (seria muito legal conseguirmos conectar todos essas imagens conceituais produzidas nas oficinas com o projeto final).
- utilizar textos quando achar necessário, mas nesse vídeo serão de grande importância, é preciso entender, ler os projetos e ao mesmo tempo transmitir sensações, emoções e afetos.
- Tempo aproximado 5 minutos.
LEMBREM ESTÃO LIVRES PARA CRIAR E COMUNICAR. APROVEITEM!
ENTREGA 4
Material 1: Baner do Projeto Arquitetônico (14/12 – SEXTA-FEIRA)
- edição e impressão de um baner do projeto arquitetônico e um baner do projeto urbano.
CALENDÁRIO PROPOSTO ATÉ O FINAL DO SEMESTRE:
06/11 – manhã/tarde (terça-feira) – EXPOSIÇÃO ‘ARQUITETURAS RELACIONAIS’
13/11 – manhã (terça-feira) – OFICINA 8 – DESENHO URBANO
20/11 – manhã (terça-feira) – ORIENTAÇÃO DE GRUPOS – DESMONTAGEM DA EXPOSIÇÃO
27/11 – manhã (terça-feira) – ENTREGA DO VÍDEO DA EXPOSIÇÃO
04/12 – manhã (terça-feira) – ORIENTAÇÃO DE GRUPOS
07/12 – manhã (sexta-feira) – ENTREGA DOS VÍDEOS FINAIS E DVDS
11/12 – manhã (terça-feira) – ORIENTAÇÃO DO BANER
14/12 – manhã(sexta-feira) – ENTREGA DE BANER
18/12 – manhã (terça-feira) – AVALIAÇÃO FINAL E APRESENTAÇÃO EM SVP
ENTREGA 3
Material 1: Vídeo resumo da exposição “Arquiteturas relacionais” (27/11 – TERÇA-FEIRA)
- Dar ênfase a instalação criada pelo grupo.
- Tempo aproximado 1,5 minutos.
Material 2: DVD ou CD com todos os arquivos de projeto (07/12 – SEXTA-FEIRA)
- o DVD deverá vir organizado conforme orientação da Oficina 3.
- Utilizar links para acesso aos conteúdos.
Apresentação: abertura do DVD no dia da entrega, mostrando a sua organização.
Material 3: Vídeo Projeto Arquitetônico Final (07/12 – SEXTA-FEIRA)
- o vídeo final do projeto de desenho urbano e arquitetura poderá seguir o seguinte roteiro (livre):
. apresentação da cidade de Santa Vitória do Palmar,
. localização do bairro,
. localização da área(s) de intervenção;
- apresentação do projeto de desenho urbano e arquitetura (esses itens podem aparecer em conjunto ou em separado, vocês que sabem como?):
1] uso do solo: implantação, mapas figura fundo, mostrando como o projeto proposto vai utilizar o solo nas 24 horas do dia?
2] configuração espacial: relação entre volumes edificados e a topografia, novo e existente, compatibilidades tipológicas, continuidade e inserção.
3] circulação viária e estacionamento: é um dos elementos mais poderosos para a estruturação da imagem urbana. a circulação compreende o transporte publico, a circulação viária e os estacionamentos.
4] espaços livres: desempenham função social(encontros), cultural(eventos), funcional (circulação) ou higiênica(mental ou física);
5] percursos de pedestres: conforma um sistema de conveniência e suporte a vitalidade do espaço público;
6] atividades de apoio: são os nossos projetos arquitetônicos, devem se localizar como nós de atividades (plantas, cortes, fachadas, croquis, maquetes, etc; e
7] mobiliário urbano: sinalização, elementos complementares aos espaços abertos (bancos, telefones públicos,etc.), arborização, iluminação pública, etc.).
OBS.:
- utilizar desenhos de arquitetura (plantas, cortes, vistas, perspectivas, croquis, etc), além de material coletado como fotografias, oficinas, sons, etc (seria muito legal conseguirmos conectar todos essas imagens conceituais produzidas nas oficinas com o projeto final).
- utilizar textos quando achar necessário, mas nesse vídeo serão de grande importância, é preciso entender, ler os projetos e ao mesmo tempo transmitir sensações, emoções e afetos.
- Tempo aproximado 5 minutos.
LEMBREM ESTÃO LIVRES PARA CRIAR E COMUNICAR. APROVEITEM!
ENTREGA 4
Material 1: Baner do Projeto Arquitetônico (14/12 – SEXTA-FEIRA)
- edição e impressão de um baner do projeto arquitetônico e um baner do projeto urbano.
CALENDÁRIO PROPOSTO ATÉ O FINAL DO SEMESTRE:
06/11 – manhã/tarde (terça-feira) – EXPOSIÇÃO ‘ARQUITETURAS RELACIONAIS’
13/11 – manhã (terça-feira) – OFICINA 8 – DESENHO URBANO
20/11 – manhã (terça-feira) – ORIENTAÇÃO DE GRUPOS – DESMONTAGEM DA EXPOSIÇÃO
27/11 – manhã (terça-feira) – ENTREGA DO VÍDEO DA EXPOSIÇÃO
04/12 – manhã (terça-feira) – ORIENTAÇÃO DE GRUPOS
07/12 – manhã (sexta-feira) – ENTREGA DOS VÍDEOS FINAIS E DVDS
11/12 – manhã (terça-feira) – ORIENTAÇÃO DO BANER
14/12 – manhã(sexta-feira) – ENTREGA DE BANER
18/12 – manhã (terça-feira) – AVALIAÇÃO FINAL E APRESENTAÇÃO EM SVP
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
FOTOS ARQUITETURAS RELACIONAIS
Sobre a caligrafia
Arnaldo Antunes
20/03/2002
Caligrafia.
Arte do desenho manual das letras e palavras.
Território híbrido entre os códigos verbal e visual.
— O que se vê contagia o que se lê.
Das inscrições rupestres pré-históricas às vanguardas artísticas do século XX.
Sofisticadamente desenvolvida durante milênios pelas tradições chinesa, japonesa, egípcia, árabe.
Com lápis, pena, pincel, caneta, mouse ou raio laser.
— O que se vê transforma o que se lê.
A caligrafia está para a escrita como a voz está para a fala.
A cor, o comprimento e espessura das linhas, a curvatura, a disposição espacial, a velocidade, o ângulo de inclinação dos traços da escrita correspondem a timbre, ritmo, tom, cadência, melodia do discurso falado.
Entonação gráfica.
Tais recursos constituem uma linguagem que associa características construtivistas (organização gráfica das palavras na página) a uma intuição orgânica, orientada pelos impulsos do corpo que a produz.
Assim como a voz apresenta a efetivação física do discurso (o ar nos pulmões, a contração do abdómen, a vibração das cordas vocais, os movimentos da língua), a caligrafia também está intimamente ligada ao corpo, pois carrega em si os sinais de maior força ou delicadeza, rapidez ou lentidão, brutalidade ou leveza do momento de sua feitura.
A irregularidade do traço denuncia o tremor da mão. O arco de abertura do braço fica subentendido na curva da linha. O escorrido da tinta e a forma de sua aborção pelo papel indicam velocidade. A variação da espessura do traço marca a pressão imprimida contra o papel. As gotas de tinta assinalam a indecisão ou precipitação do pincel no ar.
Rastos de gestos.
A própria existência de um saber como o da grafologia, independentemente de sua finalidade interpretativa sobre a personalidade de quem escreve, aponta para a relevância que podem ter os aspectos formais que, muitas vezes inconscientemente, constituem a "letra" de uma pessoa.
O atrito entre o o sentido convencional das palavras (tal como estão no dicionário) e as características expressivas da escritura manual abre um campo de experimentação poética que multiplica as camadas de significação.
Além disso, suas linhas, curvas, texturas, traços, manchas e borrões, mesmo que ilegíveis, ou apenas semi-decifráveis, podem produzir sugestões de sentidos que ocorrem independentemente do que se está escrevendo, apenas pelo fato de utilizarem os sinais próprios da escrita.
O A grávido de O.
Érres e ésses atacando Es.
A multiplicação de agás.
Rios de Us e emes e zês.
Esqueletos de signos fragmentados.
Dança de letras sobrepostas possibilitando diferentes leituras.
Paisagens.
Horizontes ou abismos.
Arnaldo Antunes
20/03/2002
Caligrafia.
Arte do desenho manual das letras e palavras.
Território híbrido entre os códigos verbal e visual.
— O que se vê contagia o que se lê.
Das inscrições rupestres pré-históricas às vanguardas artísticas do século XX.
Sofisticadamente desenvolvida durante milênios pelas tradições chinesa, japonesa, egípcia, árabe.
Com lápis, pena, pincel, caneta, mouse ou raio laser.
— O que se vê transforma o que se lê.
A caligrafia está para a escrita como a voz está para a fala.
A cor, o comprimento e espessura das linhas, a curvatura, a disposição espacial, a velocidade, o ângulo de inclinação dos traços da escrita correspondem a timbre, ritmo, tom, cadência, melodia do discurso falado.
Entonação gráfica.
Tais recursos constituem uma linguagem que associa características construtivistas (organização gráfica das palavras na página) a uma intuição orgânica, orientada pelos impulsos do corpo que a produz.
Assim como a voz apresenta a efetivação física do discurso (o ar nos pulmões, a contração do abdómen, a vibração das cordas vocais, os movimentos da língua), a caligrafia também está intimamente ligada ao corpo, pois carrega em si os sinais de maior força ou delicadeza, rapidez ou lentidão, brutalidade ou leveza do momento de sua feitura.
A irregularidade do traço denuncia o tremor da mão. O arco de abertura do braço fica subentendido na curva da linha. O escorrido da tinta e a forma de sua aborção pelo papel indicam velocidade. A variação da espessura do traço marca a pressão imprimida contra o papel. As gotas de tinta assinalam a indecisão ou precipitação do pincel no ar.
Rastos de gestos.
A própria existência de um saber como o da grafologia, independentemente de sua finalidade interpretativa sobre a personalidade de quem escreve, aponta para a relevância que podem ter os aspectos formais que, muitas vezes inconscientemente, constituem a "letra" de uma pessoa.
O atrito entre o o sentido convencional das palavras (tal como estão no dicionário) e as características expressivas da escritura manual abre um campo de experimentação poética que multiplica as camadas de significação.
Além disso, suas linhas, curvas, texturas, traços, manchas e borrões, mesmo que ilegíveis, ou apenas semi-decifráveis, podem produzir sugestões de sentidos que ocorrem independentemente do que se está escrevendo, apenas pelo fato de utilizarem os sinais próprios da escrita.
O A grávido de O.
Érres e ésses atacando Es.
A multiplicação de agás.
Rios de Us e emes e zês.
Esqueletos de signos fragmentados.
Dança de letras sobrepostas possibilitando diferentes leituras.
Paisagens.
Horizontes ou abismos.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
ARQUITETURAS RELACIONAIS
Exposição na FAUrb/UFPel
De 06 a 20 de novembro de 2007
PROGRAMAÇÃO PARA O DIA 06 DE NOVEMBRO
8:00 – Montagem da Exposição
(Saguão FAUrb/UFPel)
10:00 – Exibição de Vídeos SVP
(Saguão FAUrb/UFPel)
12:00 – Almoço no Pacho
(Rua Alm. Barosso)
14:00 – Conversa com os professores Maurício Polidori e Edu Rocha
(auditório FAUrb/UFPel)
15:00 – Exibição do filme: Ensuciarse la Lengua: idea para uma pelìcula
Tirana – Barcelona, 2004, Direção: Jorge Larrosa
(auditório FAUrb/UFPel)
18:00 – Abertura da exposição
(Saguão FAUrb/UFPel)
SINOPSE:
A exposição “SANTA VITÓRIA DO PALMAR: arquiteturas relacionais” é composta por trabalhos dos alunos da disciplina de Projeto Arquitetônico e Planejamento Urbano (projeto 9) realizados neste 2º. Semestre de 2007, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb), da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
A disciplina de projeto 9 vem sendo realizada na cidade de Santa Vitória do Palmar, projetar o espaço urbano e arquitetônico de modo integrado e em diferentes escalas, propondo alternativas espaciais e cenários de futuro, através de práticas de planejamento urbano e de projeto arquitetônico.
As aqui chamadas “arquiteturas relacionais” estão diretamente ligadas aos “objetos relacionais” criados pela artista Lygia Clark (1920-1988), que assim designou todos os elementos que utilizava nas sessões de Estruturação do Self – trabalho praticado de 1976 a 1988, no qual culminam as investigações da artista que envolvem o receptor e convocam sua experiência corporal como condição de realização da obra (Caminhando, 1963 e Pedra e Ar, 1966). Incorporada ao próprio nome dos objetos, sua qualificação indica de antemão que a essência dos mesmos se realiza na relação que com eles estabelece o “cliente” da proposta da artista.
Os trabalhos que compõe a exposição são diversos: vídeos, colagens, cartografias urbanas, fotografias e objetos interativos. A idéia principal da exposição é a de utilizar a arte contemporânea para criar uma espécie de relacionamento entre a cidade de Santa Vitória do Palmar encontrada pelos alunos de projeto 9, a comunidade da FAUrb/UFPel e os visitantes em geral da exposição, de modo à afectar os projetos arquitetônicos e urbanos propostos pelos alunos de projeto 9 para a cidade de Santa Vitória do Palmar.
De 06 a 20 de novembro de 2007
PROGRAMAÇÃO PARA O DIA 06 DE NOVEMBRO
8:00 – Montagem da Exposição
(Saguão FAUrb/UFPel)
10:00 – Exibição de Vídeos SVP
(Saguão FAUrb/UFPel)
12:00 – Almoço no Pacho
(Rua Alm. Barosso)
14:00 – Conversa com os professores Maurício Polidori e Edu Rocha
(auditório FAUrb/UFPel)
15:00 – Exibição do filme: Ensuciarse la Lengua: idea para uma pelìcula
Tirana – Barcelona, 2004, Direção: Jorge Larrosa
(auditório FAUrb/UFPel)
18:00 – Abertura da exposição
(Saguão FAUrb/UFPel)
SINOPSE:
A exposição “SANTA VITÓRIA DO PALMAR: arquiteturas relacionais” é composta por trabalhos dos alunos da disciplina de Projeto Arquitetônico e Planejamento Urbano (projeto 9) realizados neste 2º. Semestre de 2007, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb), da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
A disciplina de projeto 9 vem sendo realizada na cidade de Santa Vitória do Palmar, projetar o espaço urbano e arquitetônico de modo integrado e em diferentes escalas, propondo alternativas espaciais e cenários de futuro, através de práticas de planejamento urbano e de projeto arquitetônico.
As aqui chamadas “arquiteturas relacionais” estão diretamente ligadas aos “objetos relacionais” criados pela artista Lygia Clark (1920-1988), que assim designou todos os elementos que utilizava nas sessões de Estruturação do Self – trabalho praticado de 1976 a 1988, no qual culminam as investigações da artista que envolvem o receptor e convocam sua experiência corporal como condição de realização da obra (Caminhando, 1963 e Pedra e Ar, 1966). Incorporada ao próprio nome dos objetos, sua qualificação indica de antemão que a essência dos mesmos se realiza na relação que com eles estabelece o “cliente” da proposta da artista.
Os trabalhos que compõe a exposição são diversos: vídeos, colagens, cartografias urbanas, fotografias e objetos interativos. A idéia principal da exposição é a de utilizar a arte contemporânea para criar uma espécie de relacionamento entre a cidade de Santa Vitória do Palmar encontrada pelos alunos de projeto 9, a comunidade da FAUrb/UFPel e os visitantes em geral da exposição, de modo à afectar os projetos arquitetônicos e urbanos propostos pelos alunos de projeto 9 para a cidade de Santa Vitória do Palmar.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
TEXTO PARA LEITURA 2
OS DILEMAS DA ARQUITETURA E SEU OBJETO PERDIDO
Clara Luiza Miranda
Ler em:
http://www.tempodecritica.com/link020108.htm
Clara Luiza Miranda
Ler em:
http://www.tempodecritica.com/link020108.htm
ENTREGA 2 - ARQUITETURA
PROPOSTAS E EXPOSIÇÃO: SANTA VITÓRIA DO PALMAR
Data: 30/10/2007
PROPOSTAS PARA SANTA VITÓRIA DO PALMAR
Atividade 1: PowerPoint
Material: montar uma apresentação powerpoint procurando responder as seguintes questões:
- onde vou projetar em santa vitória? Porque escolhi este lugar?
- mostrar os perfis das ruas.
- mostrar o que existe nas proximidades.
- o que pretendo projetar (qual projeto)? E porque vou propor tal projeto?
- que modelos tenho para esse projeto arquitetônico (forma, função, cor, textura, materiais, programa, etc.).
- já tenho alguma idéia formal para o projeto? (se tiver mostrar a partir de croquis, esquemas, etc.).
- como se darão as conexões urbanas do meu projeto? (pretendo propor desenho urbano, mobiliário urbano, redesenho de vias, etc.).
Atividade 2: vídeo
Material: montar um vídeo de no máximo 3 minutos, que expresse um sentimento ou uma sensação, pretendo que meu projeto arquitetônico comunique qual sentimento(s) ou sensação(s).
- Utilizar imagens de SVP, imagens de oficinas, colagens, sons, pesquisa PowerPoint, etc.
- É muito importante o titulo do vídeo.
Data: 06/11/2007
EXPOSIÇÃO
SANTA VITÓRIA DO PALMAR: por uma arquitetura relacional
Atividade 1: criar uma forma relacional do projeto ou de pensar a cidade de santa vitória com os usuários, uma forma de comunicação.
- total liberdade para criar.
- escolher um local da Faurb para expor o trabalho.
- criar relação com o nosso mapa geral.
Atividade 2: imprimir 6 imagens realizadas durante o semestre.
- imprimir em papel fotográfico.
- imagens de viagens a santa vitória, colagens, exercícios, etc.
- quais imagens marcam mais o grupo?
- tamanho padrão (meia A4).
Atividade 3: organização e montagem da exposição (tarefas por grupos).
- cartazes.
- divulgação.
- sinalização da exposição.
- montagem dos vídeos e tv.
- montagem do mapa geral (mapa do tesouro).
- filmagem e registro do dia da montagem da exposição.
Data: 30/10/2007
PROPOSTAS PARA SANTA VITÓRIA DO PALMAR
Atividade 1: PowerPoint
Material: montar uma apresentação powerpoint procurando responder as seguintes questões:
- onde vou projetar em santa vitória? Porque escolhi este lugar?
- mostrar os perfis das ruas.
- mostrar o que existe nas proximidades.
- o que pretendo projetar (qual projeto)? E porque vou propor tal projeto?
- que modelos tenho para esse projeto arquitetônico (forma, função, cor, textura, materiais, programa, etc.).
- já tenho alguma idéia formal para o projeto? (se tiver mostrar a partir de croquis, esquemas, etc.).
- como se darão as conexões urbanas do meu projeto? (pretendo propor desenho urbano, mobiliário urbano, redesenho de vias, etc.).
Atividade 2: vídeo
Material: montar um vídeo de no máximo 3 minutos, que expresse um sentimento ou uma sensação, pretendo que meu projeto arquitetônico comunique qual sentimento(s) ou sensação(s).
- Utilizar imagens de SVP, imagens de oficinas, colagens, sons, pesquisa PowerPoint, etc.
- É muito importante o titulo do vídeo.
Data: 06/11/2007
EXPOSIÇÃO
SANTA VITÓRIA DO PALMAR: por uma arquitetura relacional
Atividade 1: criar uma forma relacional do projeto ou de pensar a cidade de santa vitória com os usuários, uma forma de comunicação.
- total liberdade para criar.
- escolher um local da Faurb para expor o trabalho.
- criar relação com o nosso mapa geral.
Atividade 2: imprimir 6 imagens realizadas durante o semestre.
- imprimir em papel fotográfico.
- imagens de viagens a santa vitória, colagens, exercícios, etc.
- quais imagens marcam mais o grupo?
- tamanho padrão (meia A4).
Atividade 3: organização e montagem da exposição (tarefas por grupos).
- cartazes.
- divulgação.
- sinalização da exposição.
- montagem dos vídeos e tv.
- montagem do mapa geral (mapa do tesouro).
- filmagem e registro do dia da montagem da exposição.
OFICINA 7 - ARQUITETURA
ASSEMBLAGE E VOLUMES EM SANTA VITÓRIA DO PALMAR
Data: 16/10/2007
Atividade 1: volumes livres na cidade (exercício coletivo).
Material: pequenos objetos e câmera digital.
Instrução: montar em cima do mapa objetos, fotografar e filmar.
Atividade 2: volumes livres (exercício grupo).
Material: pequenos objetos e câmera digital.
Instrução: montar em cima do mapa objetos, fotografar e filmar.
Atividade 3: volumes proporcionais na cidade (exercício coletivo).
Material: montar maquetes de volumes da cidade.
Instrução: montar em cima do mapa objetos, fotografar e filmar.
Atividade 4: volumes proporcionais na área de intervenção(exercício coletivo).
Material: montar maquetes de volumes novos no terreno.
Instrução: montar em cima do mapa objetos, fotografar e filmar.
Obs:
- criar símbolos para os volumes demarcados no mapa.
- utilizar elementos com clareza, todos devem conseguir ler o mapa.
- filmar e fotografar tudo isso.
Referências:
BAUDRILLARD, Jean, NOVEL, Jean. Los objetos singulares: arquitectura y filosofia. Buenos Aires: Fundo de Cultura Económica, 2002.
CALVINO, Ítalo. As cidades invisíveis. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
RAJCHMAN, John. Construções. Lisboa: Relógio D’água, 2002.
TEIXEIRA, Carlos M. Em Obras: historia do vazio em Belo Horizonte. São Paulo: Cosac & Naif, 1999.
Data: 16/10/2007
Atividade 1: volumes livres na cidade (exercício coletivo).
Material: pequenos objetos e câmera digital.
Instrução: montar em cima do mapa objetos, fotografar e filmar.
Atividade 2: volumes livres (exercício grupo).
Material: pequenos objetos e câmera digital.
Instrução: montar em cima do mapa objetos, fotografar e filmar.
Atividade 3: volumes proporcionais na cidade (exercício coletivo).
Material: montar maquetes de volumes da cidade.
Instrução: montar em cima do mapa objetos, fotografar e filmar.
Atividade 4: volumes proporcionais na área de intervenção(exercício coletivo).
Material: montar maquetes de volumes novos no terreno.
Instrução: montar em cima do mapa objetos, fotografar e filmar.
Obs:
- criar símbolos para os volumes demarcados no mapa.
- utilizar elementos com clareza, todos devem conseguir ler o mapa.
- filmar e fotografar tudo isso.
Referências:
BAUDRILLARD, Jean, NOVEL, Jean. Los objetos singulares: arquitectura y filosofia. Buenos Aires: Fundo de Cultura Económica, 2002.
CALVINO, Ítalo. As cidades invisíveis. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
RAJCHMAN, John. Construções. Lisboa: Relógio D’água, 2002.
TEIXEIRA, Carlos M. Em Obras: historia do vazio em Belo Horizonte. São Paulo: Cosac & Naif, 1999.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
OFICINA 6 - ARQUITETURA
MAPA CARTOGRÁFICO URBANO E ÁREAS DE INTERVENÇÃO
Data: 09/10/2007
Atividade 1: marcar áreas de possível intervenção arquitetônica.
Material: papel colorido, fita adesiva e mapa geral da área.
Instrução: recortar projeção das áreas e colar no mapa, fotografar e filmar o processo. Fazer legenda.
Atividade 2: demarcar caminhamentos realizados em Santa Vitória no Palmar.
Material: papel colorido, fita adesiva e mapa geral da área, caneta retro projetor.
Instrução: demarcar com colagens ou elementos gráficos, fotografar e filmar o processo. Fazer legenda.
Atividade 3: demarcar acontecimentos, sentimentos e sensações experimentadas em Santa Vitória no Palmar.
Material: papel colorido, fita adesiva e mapa geral da área, caneta retro projetor.
Instrução: colagens ou elementos gráficos, fotografar e filmar o processo. Fazer legenda.
Atividade 4: demarcar dados do levantamento urbano realizado em Santa Vitória no Palmar.
Material: papel colorido, fita adesiva e mapa geral da área, caneta retro projetor.
Instrução: colagens ou elementos gráficos, fotografar e filmar o processo. Fazer legenda.
Obs:
- criar símbolos para os acontecimentos demarcados no mapa.
- utilizar elementos com clareza, todos devem conseguir ler o mapa.
- filmar e fotografar tudo isso.
Para a próxima oficina:
- trazer câmera digital e pequenos elementos de volume e papeis ou outro material para montar maquetes.
Referências:
DELEZE, Gilles. Francis Bacon: Lógica das sensações. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FONSECA, Tânia Mara Galli, KIRST, Patrícia, Gomes. Cartografias e Devires: a construção do presente. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
FUÃO, Fernando Freitas. Arquitectura como collage. Barcelona: Universitat Politécnica da Catalunya, 1992. (tese de doutorado).
GUATARRI, Felix, ROLNICK, Suely. Micropolíticas: cartografías del deseo. Madrid: Traficantes de Sueños, 2006.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RAJCHMAN, John. Construções. Lisboa: Relógio D’água, 2002.
ROLNICK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
Data: 09/10/2007
Atividade 1: marcar áreas de possível intervenção arquitetônica.
Material: papel colorido, fita adesiva e mapa geral da área.
Instrução: recortar projeção das áreas e colar no mapa, fotografar e filmar o processo. Fazer legenda.
Atividade 2: demarcar caminhamentos realizados em Santa Vitória no Palmar.
Material: papel colorido, fita adesiva e mapa geral da área, caneta retro projetor.
Instrução: demarcar com colagens ou elementos gráficos, fotografar e filmar o processo. Fazer legenda.
Atividade 3: demarcar acontecimentos, sentimentos e sensações experimentadas em Santa Vitória no Palmar.
Material: papel colorido, fita adesiva e mapa geral da área, caneta retro projetor.
Instrução: colagens ou elementos gráficos, fotografar e filmar o processo. Fazer legenda.
Atividade 4: demarcar dados do levantamento urbano realizado em Santa Vitória no Palmar.
Material: papel colorido, fita adesiva e mapa geral da área, caneta retro projetor.
Instrução: colagens ou elementos gráficos, fotografar e filmar o processo. Fazer legenda.
Obs:
- criar símbolos para os acontecimentos demarcados no mapa.
- utilizar elementos com clareza, todos devem conseguir ler o mapa.
- filmar e fotografar tudo isso.
Para a próxima oficina:
- trazer câmera digital e pequenos elementos de volume e papeis ou outro material para montar maquetes.
Referências:
DELEZE, Gilles. Francis Bacon: Lógica das sensações. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FONSECA, Tânia Mara Galli, KIRST, Patrícia, Gomes. Cartografias e Devires: a construção do presente. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
FUÃO, Fernando Freitas. Arquitectura como collage. Barcelona: Universitat Politécnica da Catalunya, 1992. (tese de doutorado).
GUATARRI, Felix, ROLNICK, Suely. Micropolíticas: cartografías del deseo. Madrid: Traficantes de Sueños, 2006.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RAJCHMAN, John. Construções. Lisboa: Relógio D’água, 2002.
ROLNICK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
domingo, 7 de outubro de 2007
TEXTO PARA LEITURA
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
EDIFÍCIO MASTER
DIA 02 DE OUTUBRO - AUDITÓRIO FAURB
9:00 DA MANHÃ
SINOPSE
Depois de extensa pesquisa de Consuelo Lins, Cristiana Grumbach, Daniel Coutinho, Eliska Altman e Geraldo Pereira, uma equipe de cinema filmou o cotidiano dos moradores do Edifício Master, em Copacabana, durante uma semana. O prédio que fica a uma esquina da praia tem 12 andares e 23 apartamentos por andar. Ao todo, são 276 apartamentos conjugados, que abrigam cerca de 500 pessoas. Desse universo, 37 personagens foram escolhidos para protagonizar o filme.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
OFICINA 5 - ARQUITETURA
ORGANIZAÇÃO DE IMAGENS E EDIÇÃO DE VÍDEO
Data: 25/09/2007
Atividade 1: Organizar as imagens, vídeos e entregas.
Material: cd-rom regravável ou pen-drive e software ‘POWER POINT’.
Instrução: organizar arquivos conforme instruções em anexo, gravar em cd-rom regravavel. Criar lay-out de apresentação com ‘links’ e salvar como página da web.
Obs: todas as entregas do arquitetônico deverão vir acompanhadas de cd/dvd [regravavel] conforme instruções acima.
Atividade 2: Edição de vídeo (1ª. entrega: GRUPO).
Material: todas as imagens realizadas nas oficinas 1, 2, 3 e 4; e software ‘WINDOWS MOVIE MAKER’.
Instrução: realizar uma animação áudio-visual (TEMPO MAX. 5 MINUTOS) que responda os seguintes questionamentos para o grupo: COMO É SVP? COMO VIMOS, OBSERVAMOS E OLHAMOS SVP? QUAIS SENSAÇÕES E SENTIMENTOS ME FIZERAM SENTIR ESSE LUGAR? QUAIS PENSAMENTOS PERPASSAM MEUS PENSAMENTOS SOBRE ESSE LUGAR?
DICAS:
- títulos e subtítulos.
- usar fotografias e vídeos.
- usar colagens das oficinas.
- é possível usar outras imagens, de outros lugares ou coisas que remetam ao pensamento do grupo (construção do pensar).
- textos [usar fontes legíveis e que criem uma espécie de identidade do grupo].
- sons locais, sons musicas [procurar usar musicas originais e/ou disponíveis em sites gratuitos como: www.musicexpress.com.br ou http://beaterator.rockstargames.com/beaterator.html]
- créditos [imagens, edição, sonorização, musicas, textos, agradecimentos, local, data, etc.].
Atividade 3: Entrega do caderno de campo (1ª. Entrega: INDIVIDUAL).
- Responder a seguinte questão: o que vi em santa vitória do palmar? O que gostei e o que não gostei? O que mudaria?
ESTÃO LIVRES PARA CRIAR!
Referências:
DELEUZE, Gilles. Imagem-Tempo. Cinema II. São Paulo: Brasiliense, 2005.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosacnaify, 2004.
POLIDORI, Mauricio, ROCHA, Eduardo (org.). São Lourenço do Sul: projeto acadêmico (2006/2 e 2007/1). Pelotas: UFPel, 2007. (CD-Rom).
Data: 25/09/2007
Atividade 1: Organizar as imagens, vídeos e entregas.
Material: cd-rom regravável ou pen-drive e software ‘POWER POINT’.
Instrução: organizar arquivos conforme instruções em anexo, gravar em cd-rom regravavel. Criar lay-out de apresentação com ‘links’ e salvar como página da web.
Obs: todas as entregas do arquitetônico deverão vir acompanhadas de cd/dvd [regravavel] conforme instruções acima.
Atividade 2: Edição de vídeo (1ª. entrega: GRUPO).
Material: todas as imagens realizadas nas oficinas 1, 2, 3 e 4; e software ‘WINDOWS MOVIE MAKER’.
Instrução: realizar uma animação áudio-visual (TEMPO MAX. 5 MINUTOS) que responda os seguintes questionamentos para o grupo: COMO É SVP? COMO VIMOS, OBSERVAMOS E OLHAMOS SVP? QUAIS SENSAÇÕES E SENTIMENTOS ME FIZERAM SENTIR ESSE LUGAR? QUAIS PENSAMENTOS PERPASSAM MEUS PENSAMENTOS SOBRE ESSE LUGAR?
DICAS:
- títulos e subtítulos.
- usar fotografias e vídeos.
- usar colagens das oficinas.
- é possível usar outras imagens, de outros lugares ou coisas que remetam ao pensamento do grupo (construção do pensar).
- textos [usar fontes legíveis e que criem uma espécie de identidade do grupo].
- sons locais, sons musicas [procurar usar musicas originais e/ou disponíveis em sites gratuitos como: www.musicexpress.com.br ou http://beaterator.rockstargames.com/beaterator.html]
- créditos [imagens, edição, sonorização, musicas, textos, agradecimentos, local, data, etc.].
Atividade 3: Entrega do caderno de campo (1ª. Entrega: INDIVIDUAL).
- Responder a seguinte questão: o que vi em santa vitória do palmar? O que gostei e o que não gostei? O que mudaria?
ESTÃO LIVRES PARA CRIAR!
Referências:
DELEUZE, Gilles. Imagem-Tempo. Cinema II. São Paulo: Brasiliense, 2005.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosacnaify, 2004.
POLIDORI, Mauricio, ROCHA, Eduardo (org.). São Lourenço do Sul: projeto acadêmico (2006/2 e 2007/1). Pelotas: UFPel, 2007. (CD-Rom).
domingo, 9 de setembro de 2007
OFICINA 4 - ARQUITETURA
CARTOGRAFIAS DO CORPO EM SVP
Data: 18/09/2007
Atividade 1: Entrevistas com a população da área de estudo
- Procurar entrevistas pelo menos 10 pessoas: entre crianças, adolescentes, adultos e idosos (homens e mulheres, preferencialmente que morem nas imediações da área em estudo).
- Perguntas para iniciar a entrevista: o que gosta e o que não gosta em santa vitória e perto de sua casa? O que falta na cidade e na área?
- Não interferir nas respostas, deixar que as pessoas falem livremente. Não fazer perguntas já com respostas.
Material e procedimentos: câmera e caderno de campo (filmar e fazer anotações).
Atividade 2: Fotografar corpos
- fotografar pessoas de Santa Vitória do Palmar (em diferentes posições: caminhando, sentadas, em grupos, etc.).
- fotografar o grupo (se fotografar) em Santa Vitória do Palmar (em diferentes posições: caminhando, sentadas, em grupos, etc.).
- fotografar objetos na cidade (bancos, portas, janelas, cores, texturas, luminárias, lixeiras, etc.).
Material e procedimentos: câmeras digitais e caderno de campo.
Atividade 3: Colagem
Material: usar colagem da atividade 3 (panorâmicas das ruas), inserir corpos coletados na atividade 4
Instrução: recortar as imagens feitas dos corpos para depois colar nas panorâmicas.
Entrega: em meio digital.
Próximo encontro dia: 25/09/2007
ENTREGAR TODAS AS ATIVIDADES DE COLAGEM DAS OFICINAS ANTERIORES (em meio digital).
TRAZER:
- coleção de imagens (vídeos e fotografias) coletadas em Santa Vitória do Palmar.
Referências:
FUÃO, Fernando Freitas. Canyons: Av. Borges de Medeiros e o Itaimbezinho. Porto Alegre: FUMPROARTE, 2001.
LA FERLA, Jorge , GROISMAN, Martín. El medio es el diseño. Buenos Aires: FADU, 2000.
MOEHLECKE, Vilene. Corpos da cidade: territórios e experimentações. In: Arqtexto 7 – a prancheta digital. Porto Alegre: PROPAR/UFRGS, 2005.
MURGIA, Victor, GESUALDI, Alejandra Rodrigues. Formas de Mirar. Buenos Aires: FADU, 2004.
REIS, Paulo. Quando a rua vira corpo. São Leopoldo: UNISINOS, 2005.
Data: 18/09/2007
Atividade 1: Entrevistas com a população da área de estudo
- Procurar entrevistas pelo menos 10 pessoas: entre crianças, adolescentes, adultos e idosos (homens e mulheres, preferencialmente que morem nas imediações da área em estudo).
- Perguntas para iniciar a entrevista: o que gosta e o que não gosta em santa vitória e perto de sua casa? O que falta na cidade e na área?
- Não interferir nas respostas, deixar que as pessoas falem livremente. Não fazer perguntas já com respostas.
Material e procedimentos: câmera e caderno de campo (filmar e fazer anotações).
Atividade 2: Fotografar corpos
- fotografar pessoas de Santa Vitória do Palmar (em diferentes posições: caminhando, sentadas, em grupos, etc.).
- fotografar o grupo (se fotografar) em Santa Vitória do Palmar (em diferentes posições: caminhando, sentadas, em grupos, etc.).
- fotografar objetos na cidade (bancos, portas, janelas, cores, texturas, luminárias, lixeiras, etc.).
Material e procedimentos: câmeras digitais e caderno de campo.
Atividade 3: Colagem
Material: usar colagem da atividade 3 (panorâmicas das ruas), inserir corpos coletados na atividade 4
Instrução: recortar as imagens feitas dos corpos para depois colar nas panorâmicas.
Entrega: em meio digital.
Próximo encontro dia: 25/09/2007
ENTREGAR TODAS AS ATIVIDADES DE COLAGEM DAS OFICINAS ANTERIORES (em meio digital).
TRAZER:
- coleção de imagens (vídeos e fotografias) coletadas em Santa Vitória do Palmar.
Referências:
FUÃO, Fernando Freitas. Canyons: Av. Borges de Medeiros e o Itaimbezinho. Porto Alegre: FUMPROARTE, 2001.
LA FERLA, Jorge , GROISMAN, Martín. El medio es el diseño. Buenos Aires: FADU, 2000.
MOEHLECKE, Vilene. Corpos da cidade: territórios e experimentações. In: Arqtexto 7 – a prancheta digital. Porto Alegre: PROPAR/UFRGS, 2005.
MURGIA, Victor, GESUALDI, Alejandra Rodrigues. Formas de Mirar. Buenos Aires: FADU, 2004.
REIS, Paulo. Quando a rua vira corpo. São Leopoldo: UNISINOS, 2005.
OFICINA 3 - ARQUITETURA
CARTOGRAFIA DA ESCOLHA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
Data: 11/09/2007
Atividade 1: Delimitar um (pré)caminho pela área de intervenção (em mapa):
- que consiga mostrar a um turista que área é essa?
- que visualize por possíveis áreas de intervenção (vazios, prédios ociosos, ruas, etc).
Material e procedimentos: mapa esquemático da área de intervenção e caderno de campo.
Atividade 2: Registro do passeio pelo área de intervenção previsto no roteiro da atividade 1.
- fotografar o perfil das ruas escolhidas para o passeio (que permitam montar panorâmicas).
- fotografar planos gerais das ruas e arquiteturas.
- fotografar primeiros planos.
- FILMAR.
Material e procedimentos: mapa do passeio (atividade 1), câmeras digitais e caderno de campo.
Atividade 3: Colagem
Material: panorâmicas das ruas do passeio.
Instrução: usar projetos do cd “lógicas do projeto”, escolher arquiteturas contemporâneas e colar nos vazios do perfila de rua, fazer intervenções cores, texturas, inserção de objetos, etc.
Entrega: em meio digital.
Obs: somos livres para filmar e fotografar, usem essa liberdade para potencializar o pensamento sobre essa cidade. Nossos projetos devem ser frutos dessa experiência. Que projeto vou propor nessa cidade? “Vamos ficar a espreita” (G. Deleuze).
Próximo encontro dia: 11/09/2007
Trazer:
- atividade 3 em meio digital.
- trazer máquina digital, celular e/ou filmadora, cabos dos equipamentos e caderno de campo (estaremos em santa vitória).
Referências:
ADES, Dawn. Photomontage. London: Thames and Hudson, 1986.
FUÃO, Fernando Freitas (org.). Arquiteturas fantásticas: os caprichos da imaginação. Porto Alegre: UFRGS, 1999.
FUÃO, Fernando Freitas. A arquitectura como collage. Bercelona: Universitat Politècnica da Catalunya, 1992. (tese de doutorado).
FUÃO, Fernando Freitas. Canyons: Av. Borges de Medeiros e o Itaimbezinho. Porto Alegre: FUMPROARTE, 2001.
Data: 11/09/2007
Atividade 1: Delimitar um (pré)caminho pela área de intervenção (em mapa):
- que consiga mostrar a um turista que área é essa?
- que visualize por possíveis áreas de intervenção (vazios, prédios ociosos, ruas, etc).
Material e procedimentos: mapa esquemático da área de intervenção e caderno de campo.
Atividade 2: Registro do passeio pelo área de intervenção previsto no roteiro da atividade 1.
- fotografar o perfil das ruas escolhidas para o passeio (que permitam montar panorâmicas).
- fotografar planos gerais das ruas e arquiteturas.
- fotografar primeiros planos.
- FILMAR.
Material e procedimentos: mapa do passeio (atividade 1), câmeras digitais e caderno de campo.
Atividade 3: Colagem
Material: panorâmicas das ruas do passeio.
Instrução: usar projetos do cd “lógicas do projeto”, escolher arquiteturas contemporâneas e colar nos vazios do perfila de rua, fazer intervenções cores, texturas, inserção de objetos, etc.
Entrega: em meio digital.
Obs: somos livres para filmar e fotografar, usem essa liberdade para potencializar o pensamento sobre essa cidade. Nossos projetos devem ser frutos dessa experiência. Que projeto vou propor nessa cidade? “Vamos ficar a espreita” (G. Deleuze).
Próximo encontro dia: 11/09/2007
Trazer:
- atividade 3 em meio digital.
- trazer máquina digital, celular e/ou filmadora, cabos dos equipamentos e caderno de campo (estaremos em santa vitória).
Referências:
ADES, Dawn. Photomontage. London: Thames and Hudson, 1986.
FUÃO, Fernando Freitas (org.). Arquiteturas fantásticas: os caprichos da imaginação. Porto Alegre: UFRGS, 1999.
FUÃO, Fernando Freitas. A arquitectura como collage. Bercelona: Universitat Politècnica da Catalunya, 1992. (tese de doutorado).
FUÃO, Fernando Freitas. Canyons: Av. Borges de Medeiros e o Itaimbezinho. Porto Alegre: FUMPROARTE, 2001.
sábado, 8 de setembro de 2007
ROTEIRO PARA LEVANTAMENTO URBANO, DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO EM SVP
1) Evolução urbana, patrimônio cultural e loteamentos [Manoela + Patrícia + Tatiana] Grupo 1
• texto narrativo;
• mapas de evolução urbana;
• datas e acontecimentos;
• lugares e prédios de especial interesse cultural;
• loteamentos (regulares e irregulares);
• bairros;
• toponímia;
• outros.
2) Mobilidade e sistema viário [André + Grasiela + Raquel + Taiana] Grupo 5
• base vetorial;
• eixos (isovistas e quadras);
• estrutura viária (principais, coletoras, locais; acesso rural; outras);
• fluxos viários e cênica urbana;
• revestimento da pavimentação da faixa carroçável;
• gabaritos transversais;
• identificação de pólos de atração;
• área arruada;
• outros.
3) Uso do solo urbano, custo do solo e Plano Diretor [Antônio + Diego + Rafael] Grupo 2
• usos do solo urbano (habitação, comércio, indústria, equipamentos comunitários, institucionais, vacantes e obras);
• equipamentos comunitários: saúde, educação, segurança, praças, lazer, clubes, administração pública, uso financeiro, templo, hotel, quartéis, outros);
• alturas das edificações;
• custo do solo urbano (planta de valores);
• vazios urbanos;
• propriedades públicas;
• Plano Diretor;
• projetos institucionais;
• outros.
4) Ambiente e sociedade [Bernardo + Gabriela + Roberta] Grupo 4
• base raster;
• caracterização regional (Atlas Sócio-Econômico do RS e outros);
• demografia e economia e dados gerais (IBGE, SNIU, Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil);
• área urbana e área rural;
• área efetivamente urbanizada;
• águas, matas, campos, plantações, banhados, praias e outros;
• organização institucional municipal.
5) Topografia, hidrografia, geologia e permeabilidades [Felipe + Juarez + Juliana] Grupo 6
• modelo numérico de terreno (altitudes por pontos);
• altitudes e declividades
• curvas de nível;
• visualizações em 3D (sombras e perspectivas);
• bacias e sub-bacias hidrográficas;
• drenagem natural, canais e obras de drenagem;
• áreas alagáveis;
• geologia e geomorfologia;
• permeabilidades e barreiras;
• outros.
6) Infra-estrutura, mobiliário e parcelamento do solo* [Ana Paula + Elisângela + Fernanda] Grupo 3
• água potável (captação, tratamento, reservatórios, redes, componentes, destinação final);
• esgoto sanitário (tipo de sistema; componentes; destino final);
• esgoto pluvial (fica com o Grupo 5);
• pavimentações (fica com o Grupo 2);
• energia (AT, BT e outros)
• iluminação pública
• comunicações;
• sistema de lixo urbano (coleta, tratamento e destino final);
• arborização de logradouros;
• lugares, prédios, estações ou instalações destinados aos sistemas;
• * parcelamento do solo externo à área efetivamente urbanizada
• outros.
Observações:
a) todos buscarão produtos de levantamento (descrição), diagnóstico (potencialidades, problemas e recomendações) e prognósticos (especulações de futuro);
b) os desenhos dos levantamentos serão realizados em CAD e SIG; os textos em DOC, as planilhas e gráficos em XLS e as apresentações em PPT;
c) as informações serão desagregadas e mapeadas conforme a disponibilidade em pontos, linhas ou áreas; dados sem especificidade locacional serão mapeados por áreas ou manchas);
d) os horizontes temporais serão em 10, 20 e 40 asnos (opcionalmente 80 anos), particularmente para as questões demo-gráficas e espaciais;
e) ...
f) ...
g) ...
Instruções para o levantamento de uso do solo, em SVP
Exemplo de banco de dados que será feito em SIG:
ID nome class11 class12 class21 class22 altura material patrimonio
nº string string string string string nº string sim
nº string string string string string nº string não
nº string string string string string nº string sim
Tipo de uso comunitário (preencher, circular e sublinhar, para class2)
ID..................Nome.............................................................
Altura .................................Material ....................................Patrimônio ..........................................................................
Saúde >> posto de saúde, pronto socorro, hospital, ...
Educação >> educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino técnico, ensino superior, ...
Segurança >> exército, aeronáutica, marinha, polícia federal, brigada militar, ...
Praças >> com equipamento, sem equipamento; com arborização, sem arborização; ...
Lazer e entretenimento >> clube, estádio, CTG, ...
Arte e cultura >> teatro, cinema, ...
Administração pública >> prefeitura, secretarias municipais, órgãos estaduais, ...
Assistência social >> creche, A.A., ...
Organização comunitária >> associação, sindicato, ...
Uso financeiro >> banco, posto eletrônico, financeira, ...
Templo >> religião A, B, C, ...
Hotel >> tipo A, B, C, ...
ID..................Nome.............................................................
Altura .................................Material ....................................Patrimônio .................................
Saúde >> posto de saúde, pronto socorro, hospital, ...
Educação >> educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino técnico, ensino superior, ...
Segurança >> exército, aeronáutica, marinha, polícia federal, brigada militar
Praças >> com equipamento, sem equipamento; com arborização, sem arborização; ...
Lazer e entretenimento >> clube, estádio, CTG, ...
Arte e cultura >> teatro, cinema, ...
Administração pública >> prefeitura, secretarias municipais, órgãos estaduais, ...
Assistência social >> creche, A.A...
Organização comunitária >> associação, sindicato, ...
Uso financeiro >> banco, posto eletrônico, financeira, ...
Templo >> religião A, B, C, ...
Hotel >> tipo A, B, C, ...
• texto narrativo;
• mapas de evolução urbana;
• datas e acontecimentos;
• lugares e prédios de especial interesse cultural;
• loteamentos (regulares e irregulares);
• bairros;
• toponímia;
• outros.
2) Mobilidade e sistema viário [André + Grasiela + Raquel + Taiana] Grupo 5
• base vetorial;
• eixos (isovistas e quadras);
• estrutura viária (principais, coletoras, locais; acesso rural; outras);
• fluxos viários e cênica urbana;
• revestimento da pavimentação da faixa carroçável;
• gabaritos transversais;
• identificação de pólos de atração;
• área arruada;
• outros.
3) Uso do solo urbano, custo do solo e Plano Diretor [Antônio + Diego + Rafael] Grupo 2
• usos do solo urbano (habitação, comércio, indústria, equipamentos comunitários, institucionais, vacantes e obras);
• equipamentos comunitários: saúde, educação, segurança, praças, lazer, clubes, administração pública, uso financeiro, templo, hotel, quartéis, outros);
• alturas das edificações;
• custo do solo urbano (planta de valores);
• vazios urbanos;
• propriedades públicas;
• Plano Diretor;
• projetos institucionais;
• outros.
4) Ambiente e sociedade [Bernardo + Gabriela + Roberta] Grupo 4
• base raster;
• caracterização regional (Atlas Sócio-Econômico do RS e outros);
• demografia e economia e dados gerais (IBGE, SNIU, Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil);
• área urbana e área rural;
• área efetivamente urbanizada;
• águas, matas, campos, plantações, banhados, praias e outros;
• organização institucional municipal.
5) Topografia, hidrografia, geologia e permeabilidades [Felipe + Juarez + Juliana] Grupo 6
• modelo numérico de terreno (altitudes por pontos);
• altitudes e declividades
• curvas de nível;
• visualizações em 3D (sombras e perspectivas);
• bacias e sub-bacias hidrográficas;
• drenagem natural, canais e obras de drenagem;
• áreas alagáveis;
• geologia e geomorfologia;
• permeabilidades e barreiras;
• outros.
6) Infra-estrutura, mobiliário e parcelamento do solo* [Ana Paula + Elisângela + Fernanda] Grupo 3
• água potável (captação, tratamento, reservatórios, redes, componentes, destinação final);
• esgoto sanitário (tipo de sistema; componentes; destino final);
• esgoto pluvial (fica com o Grupo 5);
• pavimentações (fica com o Grupo 2);
• energia (AT, BT e outros)
• iluminação pública
• comunicações;
• sistema de lixo urbano (coleta, tratamento e destino final);
• arborização de logradouros;
• lugares, prédios, estações ou instalações destinados aos sistemas;
• * parcelamento do solo externo à área efetivamente urbanizada
• outros.
Observações:
a) todos buscarão produtos de levantamento (descrição), diagnóstico (potencialidades, problemas e recomendações) e prognósticos (especulações de futuro);
b) os desenhos dos levantamentos serão realizados em CAD e SIG; os textos em DOC, as planilhas e gráficos em XLS e as apresentações em PPT;
c) as informações serão desagregadas e mapeadas conforme a disponibilidade em pontos, linhas ou áreas; dados sem especificidade locacional serão mapeados por áreas ou manchas);
d) os horizontes temporais serão em 10, 20 e 40 asnos (opcionalmente 80 anos), particularmente para as questões demo-gráficas e espaciais;
e) ...
f) ...
g) ...
Instruções para o levantamento de uso do solo, em SVP
Exemplo de banco de dados que será feito em SIG:
ID nome class11 class12 class21 class22 altura material patrimonio
nº string string string string string nº string sim
nº string string string string string nº string não
nº string string string string string nº string sim
Tipo de uso comunitário (preencher, circular e sublinhar, para class2)
ID..................Nome.............................................................
Altura .................................Material ....................................Patrimônio ..........................................................................
Saúde >> posto de saúde, pronto socorro, hospital, ...
Educação >> educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino técnico, ensino superior, ...
Segurança >> exército, aeronáutica, marinha, polícia federal, brigada militar, ...
Praças >> com equipamento, sem equipamento; com arborização, sem arborização; ...
Lazer e entretenimento >> clube, estádio, CTG, ...
Arte e cultura >> teatro, cinema, ...
Administração pública >> prefeitura, secretarias municipais, órgãos estaduais, ...
Assistência social >> creche, A.A., ...
Organização comunitária >> associação, sindicato, ...
Uso financeiro >> banco, posto eletrônico, financeira, ...
Templo >> religião A, B, C, ...
Hotel >> tipo A, B, C, ...
ID..................Nome.............................................................
Altura .................................Material ....................................Patrimônio .................................
Saúde >> posto de saúde, pronto socorro, hospital, ...
Educação >> educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino técnico, ensino superior, ...
Segurança >> exército, aeronáutica, marinha, polícia federal, brigada militar
Praças >> com equipamento, sem equipamento; com arborização, sem arborização; ...
Lazer e entretenimento >> clube, estádio, CTG, ...
Arte e cultura >> teatro, cinema, ...
Administração pública >> prefeitura, secretarias municipais, órgãos estaduais, ...
Assistência social >> creche, A.A...
Organização comunitária >> associação, sindicato, ...
Uso financeiro >> banco, posto eletrônico, financeira, ...
Templo >> religião A, B, C, ...
Hotel >> tipo A, B, C, ...
domingo, 2 de setembro de 2007
OFICINA 2 - ARQUITETURA
CARTOGRAFIA DA CIDADE DE SANTA VITÓRIA
Data: 04/09/2007
Atividade 1: Visita a cidade, com observação dos seguintes aspectos, que desviam a atenção:
- exemplares de arquitetura e conjuntos;
- a cor da cidade;
- a textura da cidade;
- os acontecimentos;
- os meios de transporte;
- gente na cidade;
- as ruas, os caminhos, os equipamentos urbanos;
- a arborização;
- outras...
Material e procedimentos: máquina digital (vídeos e fotos), mapa (para marcar os pontos fotografados) e caderno de campo.
Atividade 2: Visita a área de estudo delimitada para o grupo, com observação dos seguintes aspectos, que desviam a atenção:
Material e procedimentos: idem atividade 1.
Atividade 3: Colagem
Material: arquivo colagens oficina 1
Instrução: escolher algum exemplar de arquitetura de santa vitória do palmar e colar no exercício de colagem da oficina 1.
Entrega: em meio digital.
Obs: somos livres para filmar e fotografar, usem essa liberdade para potencializar o pensamento sobre essa cidade. Nossos projetos devem ser frutos dessa experiência. Que projeto vou propor nessa cidade? “Vamos ficar a espreita” (G. Deleuze).
Próximo encontro dia: 11/09/2007
Trazer:
- atividade 3 em meio digital.
- trazer máquina digital, celular e/ou filmadora, cabos dos equipamentos e caderno de campo (estaremos em santa vitória).
Referências:
MOEHLECKE, Vilene. Corpos da cidade: territórios e experimentações. In: Arqtexto 7 – a prancheta digital. Porto Alegre: PROPAR/UFRGS, 2005.
REIS, Paulo. Quando a rua vira corpo. São Leopoldo: UNISINOS, 2005.
REIS, Antonio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
STEELE, James. Arquitectura y revolución digital. Cidade do México: Gustavo Gili, 2001.
Data: 04/09/2007
Atividade 1: Visita a cidade, com observação dos seguintes aspectos, que desviam a atenção:
- exemplares de arquitetura e conjuntos;
- a cor da cidade;
- a textura da cidade;
- os acontecimentos;
- os meios de transporte;
- gente na cidade;
- as ruas, os caminhos, os equipamentos urbanos;
- a arborização;
- outras...
Material e procedimentos: máquina digital (vídeos e fotos), mapa (para marcar os pontos fotografados) e caderno de campo.
Atividade 2: Visita a área de estudo delimitada para o grupo, com observação dos seguintes aspectos, que desviam a atenção:
Material e procedimentos: idem atividade 1.
Atividade 3: Colagem
Material: arquivo colagens oficina 1
Instrução: escolher algum exemplar de arquitetura de santa vitória do palmar e colar no exercício de colagem da oficina 1.
Entrega: em meio digital.
Obs: somos livres para filmar e fotografar, usem essa liberdade para potencializar o pensamento sobre essa cidade. Nossos projetos devem ser frutos dessa experiência. Que projeto vou propor nessa cidade? “Vamos ficar a espreita” (G. Deleuze).
Próximo encontro dia: 11/09/2007
Trazer:
- atividade 3 em meio digital.
- trazer máquina digital, celular e/ou filmadora, cabos dos equipamentos e caderno de campo (estaremos em santa vitória).
Referências:
MOEHLECKE, Vilene. Corpos da cidade: territórios e experimentações. In: Arqtexto 7 – a prancheta digital. Porto Alegre: PROPAR/UFRGS, 2005.
REIS, Paulo. Quando a rua vira corpo. São Leopoldo: UNISINOS, 2005.
REIS, Antonio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
STEELE, James. Arquitectura y revolución digital. Cidade do México: Gustavo Gili, 2001.
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
A CARTOGRAFIA, O QUE É ISSO AFINAL?
"Encontrar é achar, é capturar, é roubar, mas não há método para achar, só uma longa preparação. Roubar é o contrário de plagiar, copiar, imitar ou fazer como. A captura é sempre uma dupla-captura, o roubo, um duplo-roubo, e é isto o que faz não algo de mútuo, mas um bloco assimétrico, uma evolução a-paralela, núpcias sempre 'fora' e 'entre'."- Gilles Deleuze e Claire Parnet, Dialogues
Cartografia: uma definição provisória
Para os geógrafos, a cartografia-diferentemente do mapa, representação de um todo estático-é um desenho que acompanha e se faz ao mesmo tempo que os movimentos de transformação da paisagem.
Paisagens psicossociais também são cartografáveis. A cartografia, nesse caso, acompanha e se faz ao mesmo tempo que o desmanchamento de certos mundos-sua perda de sentido-e a formação de outros: mundos que se criam para expressar afetos contemporâneos, em relação aos quais os universos vigentes tornaram-se obsoletos.
Sendo tarefa do cartógrafo dar língua para afetos que pedem passagem, dele se espera basicamente que esteja mergulhado nas intensidades de seu tempo e que, atento às linguagens que encontra, devore as que lhe parecerem elementos possíveis para a composição das cartografias que se fazem necessárias.
O cartógrafo é antes de tudo um antropófago.
O cartógrafo
A prática de um cartógrafo diz respeito, fundamentalmente, às estratégias das formações do desejo no campo social. E pouco importa que setores da vida social ele toma como objeto. O que importa é que ele esteja atento às estratégias do desejo em qualquer fenômeno da existência humana que se propõe perscrutar: desde os movimentos sociais, formalizados ou não, as mutações da sensibilidade coletiva, a violência, a delinqüência. . . até os fantasmas inconscientes e os quadros clínicos de indivíduos, grupos e massas, institucionalizados ou não.
Do mesmo modo, pouco importam as referências teóricas do cartógrafo. O que importa é que, para ele, teoria é sempre cartografia-e, sendo assim, ela se faz juntamente com as paisagens cuja formação ele acompanha (inclusive a teoria aqui apresentada, naturalmente). Para isso, o cartógrafo absorve matérias de qualquer procedência. Não tem o menor racismo de freqüência, linguagem ou estilo. Tudo o que der língua para os movimentos do desejo, tudo o que servir para cunhar matéria de expressão e criar sentido, para ele é bem-vindo. Todas as entradas são boas, desde que as saídas sejam múltiplas. Por isso o cartógrafo serve-se de fontes as mais variadas, incluindo fontes não só escritas e nem só teóricas. Seus operadores conceituais podem surgir tanto de um filme quanto de uma conversa ou de um tratado de filosofia. O cartógrafo é um verdadeiro antropófago: vive de expropriar, se apropriar, devorar e desovar, transvalorado. Está sempre buscando elementos/alimentos para compor suas cartografias. Este é o critério de suas escolhas: descobrir que matérias de expressão, misturadas a quais outras, que composições de linguagem favorecem a passagem das intensidades que percorrem seu corpo no encontro com os corpos que pretende entender. Aliás, "entender", para o cartógrafo, não tem nada a ver com explicar e muito menos com revelar. Para ele não há nada em cima-céus da transcendência-, nem embaixo-brumas da essência. O que há em cima, embaixo e por todos os lados são intensidades buscando expressão. E o que ele quer é mergulhar na geografia dos afetos e, ao mesmo tempo, inventar pontes para fazer sua travessia: pontes de linguagem.
Vê-se que a linguagem, para o cartógrafo, não é um veículo de mensagens-e-salvação. Ela é, em si mesma, criação de mundos. Tapete voador. . . Veículo que promove a transição para novos mundos; novas formas de história. Podemos até dizer que na prática do cartógrafo integram-se história e geografia.
Isso nos permite fazer mais duas observações: o problema, para o cartógrafo, não é o do falso-ou-verdadeiro, nem o do teórico-ou-empírico, mas sim o do vitalizante-ou-destrutivo, ativo-ou-reativo. O que ele quer é participar, embarcar na constituição de territórios existenciais, constituição de realidade. Implicitamente, é óbvio que, pelo menos em seus momentos mais felizes, ele não teme o movimento. Deixa seu corpo vibrar todas as freqüências possíveis e fica inventando posições a partir das quais essas vibrações encontrem sons, canais de passagem, carona para a existencialização. Ele aceita a vida e se entrega. De corpo-e-língua.
Restaria saber quais são os procedimentos do cartógrafo. Ora, estes tampouco importam, pois ele sabe que deve "inventá-los" em função daquilo que pede o contexto em que se encontra. Por isso ele não segue nenhuma espécie de protocolo normalizado.
O que define, portanto, o perfil do cartógrafo é exclusivamente um tipo de sensibilidade, que ele se propõe fazer prevalecer, na medida do possível, em seu trabalho. O que ele quer é se colocar, sempre que possível, na adjacência das mutações das cartografias, posição que lhe permite acolher o caráter finito ilimitado do processo de produção de realidade que é o desejo. Para que isso seja possível, ele se utiliza de um "composto híbrido", feito do seu olho, é claro, mas também, e simultaneamente, de seu corpo vibrátil, pois o que quer é apreender o movimento que surge da tensão fecunda entre fluxo e representação: fluxo de intensidades escapando do plano de organização de territórios, desorientando suas cartografias, desestabilizando suas representações e, por sua vez, representações estacando o fluxo, canalizando as intensidades, dando-lhes sentido. É que o cartógrafo sabe que não tem jeito: esse desafio permanente é o próprio motor de criação de sentido. Desafio necessário-e, de qualquer modo, insuperável-da coexistência vigilante entre macro e micropolítica, complementares e indissociáveis na produção de realidade psicossocial. Ele sabe que inúmeras são as estratégias dessa coexistência-pacífica apenas em momentos breves e fugazes de criação de sentido; assim como inúmeros são os mundos que cada uma engendra. É basicamente isso o que lhes interessa.
Já que não é possível definir seu método (nem no sentido de referência teórica, nem no de procedimento técnico) mas, apenas, sua sensibilidade, podemos nos indagar: que espécie de equipamento leva o cartógrafo, quando sai a campo?
Manual do cartógrafo
É muito simples o que o cartógrafo leva no bolso: um critério, um princípio, uma regra e um breve roteiro de preocupações-este, cada cartógrafo vai definindo e redefinindo para si, constantemente. O critério de avaliação do cartógrafo você já conhece: é o do grau de intimidade que cada um se permite, a cada momento, com o caráter de finito ilimitado que o desejo imprime na condição humana desejante e seus medos. É o do valor que se dá para cada um dos movimentos do desejo. Em outras palavras, o critério do cartógrafo é, fundamentalmente, o grau de abertura para a vida que cada um se permite a cada momento. Seu critério tem como pressuposto seu princípio.
O princípio do cartógrafo é extramoral: a expansão da vida é seu parâmetro básico e exclusivo, e nunca uma cartografia qualquer, tomada como mapa. O que lhe interessa nas situações com as quais lida é o quanto a vida está encontrando canais de efetuação. Pode-se até dizer que seu princípio é um antiprincípio: um princípio que o obriga a estar sempre mudando de princípios. É que tanto seu critério quanto seu princípio são vitais e não morais.
E sua regra? Ele só tem uma: é uma espécie de "regra de ouro". Ela dá elasticidade a seu critério e a seu princípio: o cartógrafo sabe que é sempre em nome da vida, e de sua defesa, que se inventam estratégias, por mais estapafúrdias. Ele nunca esquece que há um limite do quanto se suporta, a cada momento, a intimidade com o finito ilimitado, base de seu critério: um limite de tolerância para a desorientação e a reorientação dos afetos, um "limiar de desterritorialização". Ele sempre avalia o quanto as defesas que estão sendo usadas servem ou não para proteger a vida. Poderíamos chamar esse seu instrumento de avaliação de "limiar de desencantamento possível", na medida em que, afinal, trata-se, aqui, de avaliar o quanto se suporta, em cada situação, o desencantamento das máscaras que estão nos constituindo, sua perda de sentido, nossa desilusão. O quanto se suporta o desencantamento, de modo a liberar os afetos recém-surgidos para investir em outras matérias de expressão e, com isso, permitir que se criem novas máscaras, novos sentidos. Ou, ao contrário, o quanto, por não se suportar esse processo, ele está sendo impedido. É claro que esse tipo de avaliação nada tem a ver com cálculos matemáticos, padrões ou medidas, mas com aquilo que o corpo vibrátil capta no ar: uma espécie de feeling que varia inteiramente em função da singularidade de cada situação, inclusive do limite de tolerância do próprio corpo vibrátil que está avaliando, em relação à situação que está sendo avaliada. A regra do cartógrafo então é muito simples: é só nunca esquecer de considerar esse "limiar". Regra de prudência. Regra de delicadeza para com a vida. Regra que agiliza mas não atenua seu princípio: essa sua regra permite discriminar os graus de perigo e de potência, funcionando como alerta nos momentos necessários. É que, a partir de um certo limite-que o corpo vibrátil reconhece muito bem-a reatividade das forças deixa de ser reconversível em atividade e começa a agir no sentido da pura destruição de si mesmo e/ou do outro: quando isso acontece, o cartógrafo, em nome da vida, pode e deve ser absolutamente impiedoso.
De posse dessas informações, podemos tentar definir melhor a prática do cartógrafo. Afirmávamos que ela diz respeito, fundamentalmente, às estratégias das formações do desejo no campo social. Agora, podemos dizer que ela é, em si mesma, um espaço de exercício ativo de tais estratégias. Espaço de emergência de intensidades sem nome; espaço de incubação de novas sensibilidades e de novas línguas ao longo do tempo. A análise do desejo, desta perspectiva, diz respeito, em última instância, à escolha de como viver, à escolha dos critérios com os quais o social se inventa, o real social. Em outras palavras, ela diz respeito à escolha de novos mundos, sociedades novas. A prática do cartógrafo é, aqui, imediatamente política.
Extraído de Suely Rolnik, Cartografia sentimental, transformações contemporâneas do desejo, São Paulo: Editora Estação Liberdade, 1989, p.15-16; 66-72.
Cartografia: uma definição provisória
Para os geógrafos, a cartografia-diferentemente do mapa, representação de um todo estático-é um desenho que acompanha e se faz ao mesmo tempo que os movimentos de transformação da paisagem.
Paisagens psicossociais também são cartografáveis. A cartografia, nesse caso, acompanha e se faz ao mesmo tempo que o desmanchamento de certos mundos-sua perda de sentido-e a formação de outros: mundos que se criam para expressar afetos contemporâneos, em relação aos quais os universos vigentes tornaram-se obsoletos.
Sendo tarefa do cartógrafo dar língua para afetos que pedem passagem, dele se espera basicamente que esteja mergulhado nas intensidades de seu tempo e que, atento às linguagens que encontra, devore as que lhe parecerem elementos possíveis para a composição das cartografias que se fazem necessárias.
O cartógrafo é antes de tudo um antropófago.
O cartógrafo
A prática de um cartógrafo diz respeito, fundamentalmente, às estratégias das formações do desejo no campo social. E pouco importa que setores da vida social ele toma como objeto. O que importa é que ele esteja atento às estratégias do desejo em qualquer fenômeno da existência humana que se propõe perscrutar: desde os movimentos sociais, formalizados ou não, as mutações da sensibilidade coletiva, a violência, a delinqüência. . . até os fantasmas inconscientes e os quadros clínicos de indivíduos, grupos e massas, institucionalizados ou não.
Do mesmo modo, pouco importam as referências teóricas do cartógrafo. O que importa é que, para ele, teoria é sempre cartografia-e, sendo assim, ela se faz juntamente com as paisagens cuja formação ele acompanha (inclusive a teoria aqui apresentada, naturalmente). Para isso, o cartógrafo absorve matérias de qualquer procedência. Não tem o menor racismo de freqüência, linguagem ou estilo. Tudo o que der língua para os movimentos do desejo, tudo o que servir para cunhar matéria de expressão e criar sentido, para ele é bem-vindo. Todas as entradas são boas, desde que as saídas sejam múltiplas. Por isso o cartógrafo serve-se de fontes as mais variadas, incluindo fontes não só escritas e nem só teóricas. Seus operadores conceituais podem surgir tanto de um filme quanto de uma conversa ou de um tratado de filosofia. O cartógrafo é um verdadeiro antropófago: vive de expropriar, se apropriar, devorar e desovar, transvalorado. Está sempre buscando elementos/alimentos para compor suas cartografias. Este é o critério de suas escolhas: descobrir que matérias de expressão, misturadas a quais outras, que composições de linguagem favorecem a passagem das intensidades que percorrem seu corpo no encontro com os corpos que pretende entender. Aliás, "entender", para o cartógrafo, não tem nada a ver com explicar e muito menos com revelar. Para ele não há nada em cima-céus da transcendência-, nem embaixo-brumas da essência. O que há em cima, embaixo e por todos os lados são intensidades buscando expressão. E o que ele quer é mergulhar na geografia dos afetos e, ao mesmo tempo, inventar pontes para fazer sua travessia: pontes de linguagem.
Vê-se que a linguagem, para o cartógrafo, não é um veículo de mensagens-e-salvação. Ela é, em si mesma, criação de mundos. Tapete voador. . . Veículo que promove a transição para novos mundos; novas formas de história. Podemos até dizer que na prática do cartógrafo integram-se história e geografia.
Isso nos permite fazer mais duas observações: o problema, para o cartógrafo, não é o do falso-ou-verdadeiro, nem o do teórico-ou-empírico, mas sim o do vitalizante-ou-destrutivo, ativo-ou-reativo. O que ele quer é participar, embarcar na constituição de territórios existenciais, constituição de realidade. Implicitamente, é óbvio que, pelo menos em seus momentos mais felizes, ele não teme o movimento. Deixa seu corpo vibrar todas as freqüências possíveis e fica inventando posições a partir das quais essas vibrações encontrem sons, canais de passagem, carona para a existencialização. Ele aceita a vida e se entrega. De corpo-e-língua.
Restaria saber quais são os procedimentos do cartógrafo. Ora, estes tampouco importam, pois ele sabe que deve "inventá-los" em função daquilo que pede o contexto em que se encontra. Por isso ele não segue nenhuma espécie de protocolo normalizado.
O que define, portanto, o perfil do cartógrafo é exclusivamente um tipo de sensibilidade, que ele se propõe fazer prevalecer, na medida do possível, em seu trabalho. O que ele quer é se colocar, sempre que possível, na adjacência das mutações das cartografias, posição que lhe permite acolher o caráter finito ilimitado do processo de produção de realidade que é o desejo. Para que isso seja possível, ele se utiliza de um "composto híbrido", feito do seu olho, é claro, mas também, e simultaneamente, de seu corpo vibrátil, pois o que quer é apreender o movimento que surge da tensão fecunda entre fluxo e representação: fluxo de intensidades escapando do plano de organização de territórios, desorientando suas cartografias, desestabilizando suas representações e, por sua vez, representações estacando o fluxo, canalizando as intensidades, dando-lhes sentido. É que o cartógrafo sabe que não tem jeito: esse desafio permanente é o próprio motor de criação de sentido. Desafio necessário-e, de qualquer modo, insuperável-da coexistência vigilante entre macro e micropolítica, complementares e indissociáveis na produção de realidade psicossocial. Ele sabe que inúmeras são as estratégias dessa coexistência-pacífica apenas em momentos breves e fugazes de criação de sentido; assim como inúmeros são os mundos que cada uma engendra. É basicamente isso o que lhes interessa.
Já que não é possível definir seu método (nem no sentido de referência teórica, nem no de procedimento técnico) mas, apenas, sua sensibilidade, podemos nos indagar: que espécie de equipamento leva o cartógrafo, quando sai a campo?
Manual do cartógrafo
É muito simples o que o cartógrafo leva no bolso: um critério, um princípio, uma regra e um breve roteiro de preocupações-este, cada cartógrafo vai definindo e redefinindo para si, constantemente. O critério de avaliação do cartógrafo você já conhece: é o do grau de intimidade que cada um se permite, a cada momento, com o caráter de finito ilimitado que o desejo imprime na condição humana desejante e seus medos. É o do valor que se dá para cada um dos movimentos do desejo. Em outras palavras, o critério do cartógrafo é, fundamentalmente, o grau de abertura para a vida que cada um se permite a cada momento. Seu critério tem como pressuposto seu princípio.
O princípio do cartógrafo é extramoral: a expansão da vida é seu parâmetro básico e exclusivo, e nunca uma cartografia qualquer, tomada como mapa. O que lhe interessa nas situações com as quais lida é o quanto a vida está encontrando canais de efetuação. Pode-se até dizer que seu princípio é um antiprincípio: um princípio que o obriga a estar sempre mudando de princípios. É que tanto seu critério quanto seu princípio são vitais e não morais.
E sua regra? Ele só tem uma: é uma espécie de "regra de ouro". Ela dá elasticidade a seu critério e a seu princípio: o cartógrafo sabe que é sempre em nome da vida, e de sua defesa, que se inventam estratégias, por mais estapafúrdias. Ele nunca esquece que há um limite do quanto se suporta, a cada momento, a intimidade com o finito ilimitado, base de seu critério: um limite de tolerância para a desorientação e a reorientação dos afetos, um "limiar de desterritorialização". Ele sempre avalia o quanto as defesas que estão sendo usadas servem ou não para proteger a vida. Poderíamos chamar esse seu instrumento de avaliação de "limiar de desencantamento possível", na medida em que, afinal, trata-se, aqui, de avaliar o quanto se suporta, em cada situação, o desencantamento das máscaras que estão nos constituindo, sua perda de sentido, nossa desilusão. O quanto se suporta o desencantamento, de modo a liberar os afetos recém-surgidos para investir em outras matérias de expressão e, com isso, permitir que se criem novas máscaras, novos sentidos. Ou, ao contrário, o quanto, por não se suportar esse processo, ele está sendo impedido. É claro que esse tipo de avaliação nada tem a ver com cálculos matemáticos, padrões ou medidas, mas com aquilo que o corpo vibrátil capta no ar: uma espécie de feeling que varia inteiramente em função da singularidade de cada situação, inclusive do limite de tolerância do próprio corpo vibrátil que está avaliando, em relação à situação que está sendo avaliada. A regra do cartógrafo então é muito simples: é só nunca esquecer de considerar esse "limiar". Regra de prudência. Regra de delicadeza para com a vida. Regra que agiliza mas não atenua seu princípio: essa sua regra permite discriminar os graus de perigo e de potência, funcionando como alerta nos momentos necessários. É que, a partir de um certo limite-que o corpo vibrátil reconhece muito bem-a reatividade das forças deixa de ser reconversível em atividade e começa a agir no sentido da pura destruição de si mesmo e/ou do outro: quando isso acontece, o cartógrafo, em nome da vida, pode e deve ser absolutamente impiedoso.
De posse dessas informações, podemos tentar definir melhor a prática do cartógrafo. Afirmávamos que ela diz respeito, fundamentalmente, às estratégias das formações do desejo no campo social. Agora, podemos dizer que ela é, em si mesma, um espaço de exercício ativo de tais estratégias. Espaço de emergência de intensidades sem nome; espaço de incubação de novas sensibilidades e de novas línguas ao longo do tempo. A análise do desejo, desta perspectiva, diz respeito, em última instância, à escolha de como viver, à escolha dos critérios com os quais o social se inventa, o real social. Em outras palavras, ela diz respeito à escolha de novos mundos, sociedades novas. A prática do cartógrafo é, aqui, imediatamente política.
Extraído de Suely Rolnik, Cartografia sentimental, transformações contemporâneas do desejo, São Paulo: Editora Estação Liberdade, 1989, p.15-16; 66-72.
OFICINA 1 - ARQUITETURA
CARTOGRAFIA E COLAGEM
Data: 28/08/2007
Atividade 1: Colagem
Material: papel diversas cores, cola, tesoura, folhas A4.
Instrução: realizar uma colagem individual do tipo mosaico abstrato (não utilizar imagens figurativas), utilizando todo o espaço do papel, escolher cores, compor e colar.
Entrega: digitalização da colagem correspondente à atividade (formato digital).
Atividade 2: Digitalização e manipulação da imagem atividade 1.
Material: microcomputador, scanner, colagem atividade 1.
Instrução: digitalizar a imagem e em seguida utilizando algum software (corel, etc) manipular (aplicar filtros, cortar, ampliar, reduzir, etc) a imagem.
Entrega: no mínimo 3 manipulações da imagem 1(formato digital).
Atividade 3: Colagem 2
Material: arquivo “lógicas do projeto.ppt”.
Instrução: escolher os projetos que mais lhe chamam atenção, que gostou, que fez com que sua imagem estremeça. Recortar e colar esse (s) projeto (s) na colagem inicial.
Próximo encontro dia: 04/09/2007
Trazer:
- atividade 2 e 3 em meio digital.
- trazer máquina digital, celular e/ou filmadora (estaremos em santa vitória).
Referências:
ADES, Dawn. Photomontage. London: Thames and Hudson, 1986.
DELEZE, Gilles. Imagem-Tempo. Cinema II. São Paulo: Brasiliense, 2005.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosacnaify, 2004.
FERNANDEZ, Roberto. Lógicas del proyecto. Buenos Aires, 2006. (não publicado).
FUÃO, Fernando Freitas. A arquitectura como collage. Bercelona: Universitat Politècnica da Catalunya, 1992. (tese de doutorado).
PARKER, Alan. Pink Floyd: The Wall. São Paulo: Sony/BMG, 2001.
POLIDORI, Mauricio, ROCHA, Eduardo. São Lourenço do Sul: projeto acadêmico. Pelotas: UFPel, 2007. (CD-Rom).
ROLNICK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
Data: 28/08/2007
Atividade 1: Colagem
Material: papel diversas cores, cola, tesoura, folhas A4.
Instrução: realizar uma colagem individual do tipo mosaico abstrato (não utilizar imagens figurativas), utilizando todo o espaço do papel, escolher cores, compor e colar.
Entrega: digitalização da colagem correspondente à atividade (formato digital).
Atividade 2: Digitalização e manipulação da imagem atividade 1.
Material: microcomputador, scanner, colagem atividade 1.
Instrução: digitalizar a imagem e em seguida utilizando algum software (corel, etc) manipular (aplicar filtros, cortar, ampliar, reduzir, etc) a imagem.
Entrega: no mínimo 3 manipulações da imagem 1(formato digital).
Atividade 3: Colagem 2
Material: arquivo “lógicas do projeto.ppt”.
Instrução: escolher os projetos que mais lhe chamam atenção, que gostou, que fez com que sua imagem estremeça. Recortar e colar esse (s) projeto (s) na colagem inicial.
Próximo encontro dia: 04/09/2007
Trazer:
- atividade 2 e 3 em meio digital.
- trazer máquina digital, celular e/ou filmadora (estaremos em santa vitória).
Referências:
ADES, Dawn. Photomontage. London: Thames and Hudson, 1986.
DELEZE, Gilles. Imagem-Tempo. Cinema II. São Paulo: Brasiliense, 2005.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosacnaify, 2004.
FERNANDEZ, Roberto. Lógicas del proyecto. Buenos Aires, 2006. (não publicado).
FUÃO, Fernando Freitas. A arquitectura como collage. Bercelona: Universitat Politècnica da Catalunya, 1992. (tese de doutorado).
PARKER, Alan. Pink Floyd: The Wall. São Paulo: Sony/BMG, 2001.
POLIDORI, Mauricio, ROCHA, Eduardo. São Lourenço do Sul: projeto acadêmico. Pelotas: UFPel, 2007. (CD-Rom).
ROLNICK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
ARQUITETURA - TEXTOS INTRODUÇÃO
La creatividad descentrada
DOWNLOAD EM: http://www.farq.edu.uy/publicaciones/archivos%20pdf/doc/la%20creatividad%20descentrada.pdf
Sobre arquitetura e criatividade
http://www.fernandofuao.arq.br/
obs.: ver em artigos
DOWNLOAD EM: http://www.farq.edu.uy/publicaciones/archivos%20pdf/doc/la%20creatividad%20descentrada.pdf
Sobre arquitetura e criatividade
http://www.fernandofuao.arq.br/
obs.: ver em artigos
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
PLANO DE ENSINO
1 Identificação
Professores: Maurício Couto Polidori e Eduardo Rocha
Unidade:Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Código da unidade: 1000
Departamento: Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Código do departamento: 3512
Disciplina: Projeto arquitetônico e planejamento urbano
Código da disciplina: 120090
Créditos: cinco
Ano: 2006
Semestre letivo: segundo
Carga horária semestral: 150 horas
Carga horária semanal: 10 horas
Pré-requisitos: Projeto 8
Oferecido para o curso: Arquitetura e Urbanismo
Período:
Terça-feira das 08h00min às 11h40min e das 14h00min às 17h40min
Sexta-feira das 08h00min às 9h50min
2 Objetivos
Objetivo geral: projetar o espaço urbano e arquitetônico de modo integrado e em diferentes escalas, propondo alternativas espaciais e cenários de futuro, através de práticas de planejamento urbano e de projeto arquitetônico.
Objetivos específicos para o planejamento urbano:
· realizar levantamento, diagnóstico e prognóstico da área de trabalho, em ambiente de CAD e SIG;
· propor alternativas espaciais para a estrutura intra-urbana e para o crescimento urbano, observando a preservação ambiental, a estrutura do sistema viário e o uso e a ocupação do solo;
· registrar os trabalhos em mídia digital e síntese em papel.
Objetivos específicos para o projeto arquitetônico:
· revelar elementos poéticos no processo de projeto arquitetônico a partir dos diversos fragmentos que o compõe e procurar reagrupar essa realidade fragmentada em colagens;
· construir o projeto utilizando técnicas informatizadas e analógicas de desenho, com ênfase nos processos cognitivos propiciados pelo uso de novas tecnologias digitais: realidades virtuais e simulações;
· realizar levantamento e construção de proposta de desenho urbano e projeto arquitetônico para a área de trabalho.
· registrar os trabalhos em mídia digital e síntese em papel.
3 Unidades de ensino e conteúdos programáticos
Estão programadas 4 unidades de ensino, conforme está resumido a seguir.
Unidade
1
Levantamento, diagnóstico e prognóstico; CAD e SIG
Fundamentação
2
Estudos de estrutura intra-urbana
Trabalho de campo e preparação das propostas
3
Elaboração de propostas para o crescimento urbano
Elaboração de propostas de projeto
4
Elaboração de síntese gráfica dos trabalhos, em mídia digital e síntese em papel
Tabela 1: unidades de ensino programadas.
Os conteúdos programáticos são os seguintes:
a) para o planejamento urbano:
· levantamento de dados espaciais para o planejamento urbano, em ambiente de CAD e SIG;
· levantamentos de dados sócio econômicos para a o planejamento urbano, por fontes indiretas;
· diferenciação da estrutura intra-urbana, uso do solo, sistema viário e centralidade;
· crescimento urbano, perímetro e zoneamento;
· conservação natural e estrutura de espaços abertos;
· estrutura e traçado viário, sistemas de infra-estrutura e dotação de equipamentos comunitários;
· zonas de especial interesse social, acessibilidade e facilidades urbanas;
· elaboração de síntese digital e gráfica dos resultados alcançados;
b) para o projeto arquitetônico:
· levantamento para o desenho urbano e para o projeto arquitetônico;
· aspectos ambientais dos espaços abertos;
· morfologia de rua, quadra, lote e edificação;
· percepção espacial, comportamento e funções urbanas em escala local;
· composição arquitetônica e linguagens contemporâneas;
· significado do espaço arquitetônico e implicações projetuais;
· tecnologias apropriadas, cultura e ambiente;
· elaboração de síntese digital e gráfica dos resultados alcançados.
4 Método e cronograma
O método de trabalho pretende a realização de atividades de planejamento urbano e de projeto de arquitetura em etapas integradas, procurando abordar as questões espaciais em múltiplas escalas, sendo que a disciplina vem operando mediante integração com projeto de extensão, denominado “Planejamento Urbano e Arquitetura em Santa Vitória do Palmar”. As atividades são realizadas mediante saídas de campo, oficinas de trabalho, orientações participativas, seminários de discussão, comunicação de resultados e avaliação.
O cronograma semestral aparece como anexo, mais adiante.
5 Avaliação
É considerado aprovado o aluno que conquistar nota final igual ou superior a cinco, no intervalo de zero a dez, proveniente de composição das notas das Unidades de Ensino. A avaliação considera integradamente os produtos alcançados e o processo vivenciado, bem como a participação individual e a colaboração com o grupo.
Os critérios de avaliação gerais são os seguintes:
1. qualidade dos produtos formais, funcionais, tecnológicos, culturais e ambientais;
2. quantidade de resultados positivos no âmbito dos itens anteriores;
3. fundamentação teórica e produção textual de acompanhamento;
4. qualidade de representação gráfica e comunicação;
5. organização geral e cumprimento de prazos;
6. evolução no processo de ensino-aprendizagem.
6 Bibliografia recomendada
A bibliografia será recomendada no transcorrer do semestre, ficando desde já listados os seguintes títulos:
a) para o planejamento urbano:
ACIOLY, Cláudio; DAVIDSON, Forbes (1998). Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. São Paulo: Mauad. 104 p.
BRASIL (2000). Lei Federal 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília: Presidência da República. 60 artigos.
CAMINOS, Horacio e GOETHERT, Reinhard (1978). Elementos de Urbanizacion. Versão castelhana por Luiz Calvet. Barcelona: GG, 1984.
CAMPOS FILHO, Cândido Malta (1989). Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo: Nobel.
CULLEN, Gordon. (1988) Paisagem urbana. Lisboa: Livraria Martins Fontes.
CUNHA, Danilo Sampaio (2004). Patrimônio cultural: proteção legal e constituição. Rio de Janeiro: Editora Letra Legal. 167 p.
DA MATA, Luiz Roberto (2002). O estatuto da cidade à luz do direito ambiental. Rio de Janeiro: Procuradoria Estadual. 25 p. [disponível em http://www.rio.rj.gov.br/pgm/publicacoes/Estatuto.pdf , em maio de 2003]
DEL RIO, Vicente (1990). Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini. 198 p.
FERRARI, Célson (1986): Curso de planejamento municipal integrado. São Paulo: Pioneira.
FLORENZANO, Teresa Gallotti (2002). Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos. 97p.
GARAITAGOITA, Xabier Eizaguirre (2001). La construcion del territorio disperso – Talleres de reflexión sobre la forma difusa. Barcelona: Ediciones UPC. 227 p.
GUIMARÃES, Pedro Paulino (2004). Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: Pro-Livros. 260 p.
LAMAS, José M. Ressano Garcia (1993). Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Dinalivro. 563 p.
LYNCH, Kevin (1981). La Buena Forma de La Ciudad. Versão castelhana por Eduard Mira. Barcelona: GG, 1985. 364 p.
MASCARÓ, Juan (1985): A forma urbana e seus custos. Brasília: MHU.
MASCARÓ, Juan Luís (1994). Manual de loteamentos e urbanizações. Porto Alegre: Sagra – D.C. Luzzatto. 235 p.
NBR 6505 (1980). Índices urbanísticos: terminologia. Rio de Janeiro: ABNT. 4p.
OLIVEIRA, Isabel et al. (2001). Para compreender o Estatuto da Cidade. Rio de Janeiro: IBAM / DUMA. 63 p.
PESCI, Ruben (1985). La ciudad in-urbana. La Plata: Cepa.
PESCI, Ruben (1999). La ciudad de la urbanidad. La Plata: Cepa
PRINZ, Dieter (1984). Urbanismo II – Configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença Ltda. 149 p.
PRINZ, Dieter (1980): Urbanismo I - Projeto urbano Tradução de Luis Leitão. Lisboa: Editorial Presença.
RAPOPORT, Amos (1977): Aspectos humanos de la forma urbana. Versão castelhana de Muntañola i Thornberg. Barcelona: GG, 1978.
RIGOTTI, G. (1955). Urbanismo: la técnica. Versão castelhana de Francisco Folguera. Barcelona: Labor.
RODRIGUES, Ferdinando (1986). Desenho urbano: cabeça, campo e prancheta. São Paulo: Projeto.
ROSA, Mário (1985). A geografia de Pelotas. Pelotas: Editora da UFPel. 333 p.
RUANO, Miguel (1999). Ecourbanismo: entornos urbanos sostenibles - 60 proyectos. Tradução de Carlos de Valicourt. Barcelona: GG. 213 p.
SANTOS, Carlos Nélson (1988): A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto.
SANTOS, Rosely Ferreira (2004). Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos. 184 p.
SOLÁ-MORALES, Manuel (1997). Las formas de crescimiento urbano. Barcelona: Ediciones UPC. 196 p.
SOUZA, Marcelo Lopes (2003). Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 560 p.
VASCONCELOS, Eduardo (2000). Transporte urbano nos países em desenvolvimento. São Paulo: Annablume. 284 p.
Para o planejamento urbano são também recomendados os seguintes endereços:
http://habitat.aq.upm.es/bpal/onu/lista.html
http://www.cambridgefutures.org/futures1/camfuture.htm
http://www.casa.ucl.ac.uk/
http://www.cidades.gov.br/
http://www.estatutodacidade.org.br/kitdascidades/texto-guia.shtml
http://www.labgis.fplf.org.br/Scripts/cgilua.exe/site/curso.htm
http://www2.prudente.unesp.br/hp/arlete/Publicacoes/On_Line/body_on_line.html
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.polis.org.br/
http://www.portoalegre.rs.gov.br/planeja/spm2/default.htm
http://www.psi-ambiental.net/
http://www.sct.rs.gov.br/programas/mosaico/index.htm
http://www1.ibge.gov.br
http://www.ibama.gov.br
http://www.planum.net/topics/quality-guides_uk-index.html
http://www.newurbanism.org
http://www.ibam.org.br/parceria21/cidsus21.htm
http://www.urbancollage.com/presentations.htm
b) para o projeto arquitetônico:
ADES, Dawn. Photomontage. London: Thames and Hudson, 1986.
AGAMBEN. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007.
BAUDRILLARD, Jean, NOVEL, Jean. Los objetos singulares: arquitectura y filosofia. Buenos Aires: Fundo de Cultura Económica, 2002.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido se desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
BOTTON, Alain de. A Arquitetura da Felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes,
DELEZE, Gilles. A dobra: Leibniz e o barroco. São Paulo: Papirus, 2005.
DELEZE, Gilles. Francis Bacon: Lógica das sensações. São Paulo: Perspectiva, 2000.
DELEZE, Gilles. Imagem-Tempo. Cinema II. São Paulo: Brasiliense, 2005.
DELEZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2000.
DERRIDA, Jacques. Papel Máquina. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosacnaify, 2004.
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FONSECA, Tânia Mara Galli, KIRST, Patrícia, Gomes. Cartografias e Devires: a construção do presente. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FOUCAULT, Michel. Isso não é um cachimbo. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
FUÃO, Fernando Freitas (org.). Arquiteturas fantásticas: os caprichos da imaginação. Porto Alegre: UFRGS, 1999.
FUÃO, Fernando Freitas. A arquitectura como collage. Bercelona: Universitat Politècnica da Catalunya, 1992. (tese de doutorado).
FUÃO, Fernando Freitas. Canyons: Av. Borges de Medeiros e o Itaimbezinho. Porto Alegre: FUMPROARTE, 2001.
FUÃO, Fernando Freitas. Sobre criatividade e arquitetura. Porto Alegre: UFRGS, 2003. (não publicado)
GUATARRI, Felix, ROLNICK, Suely. Micropolíticas: cartografías del deseo. Madrid: Traficantes de Sueños, 2006.
GULLAR, Ferreira. Relâmpagos. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 1997.
LÉVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.
MARTÍNEZ, Alfonso Corona. Ensayo sobre el Proyecto. Buenos Aires: CP67, 1991.
MENEGOTTO, José Luis, ARAUJO, Tereza Cristina Malveira de. O desenho digital: técnica e arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
MOEHLECKE, Vilene. Corpos da cidade: territórios e experimentações. In: Arqtexto 7 – a prancheta digital. Porto Alegre: PROPAR/UFRGS, 2005.
NESBITT, Kate (org.). Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
NEUTELINGS, Willem Jan. Bolhas, pixels e sutiãs.
PACKER, George. A Megacidade. In: Revista Piauí. Número 5. Rio de janeiro: Editora alvinegra, 2007.
POLIDORI, Mauricio, ROCHA, Eduardo. São Lourenço do Sul: projeto acadêmico (2006/2 e 2007/1). Pelotas: UFPel, 2007. (CD-Rom).
RAJCHMAN, John. Construções. Lisboa: Relógio D’água, 2002.
REIS, Antonio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
REIS, Paulo. Quando a rua vira corpo. São Leopoldo: UNISINOS, 2005.
ROCHA, Eduardo. Informática e ensino de projeto: as novas tecnologias digitais no currículo do curso de arquitetura e urbanismo da UCPel. Pelotas: FaE/UFPel, 2003. (dissertação de mestrado).
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Ed. DP&A/FAPERJ, 2005.
ROLNICK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
SILVA, Elvan. Matéria, idéia e forma: uma definição de Arquitetura. Porto Alegre: UFRGS, 1994.
SPALLANZANI, Mario. La creatividad descentrada. Montevideo: FARQ, 2003.
STEELE, James. Arquitectura y revolución digital. Cidade do México: Gustavo Gili, 2001.
TIBURI, Márcia. Filosofia Cinza. Porto Alegre: Escritos, 2004.
VIRÍLIO, Paul. O espaço crítico. São Paulo: Ed. 34, 1993.
ZOURABICHVILI, Fraçois. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.
Vídeos:
ARNELLA, Xavier (dir.). Babel 2015. Barcelona: canal natura, s/d.
LOWENSTEIN, Célia (dir). Filosofias para o dia-a-dia. Londres: Channel Four TV, 2000.
CHAPLIN, Charles (dir.). Carlitos Decorador.
CHAPLIN, Charles (dir.). Tempos Modernos.
COHEN, Peter (dir.). Arquitetura da Destruição.
COUTINHO, Eduardo (dir.). Edificio Master.
DIEGUES, Carlos (dir.). O maior amor do mundo.
FURTADO, Jorge (dir.). Ilha das Flores.
FOURACRE, Chris, LOWE, Geoff (dir). Imagens Impossíveis. Londres: Discovery Chanel, 1997.
PARKER, Alan. Pink Floyd: The Wall. São Paulo: Sony/BMG, 2001.
PRADO. Marcos (dir.). Estamira.
SOUZA, Fabiano, VARGAS, Gilson (dir.). Porto Alegre de Quintana. Porto Alegre: RBS, 2006.
Para o projeto arquitetônico são também recomendados os seguintes endereços:
http://arch.virose.pt
http://architecture.mit.edu/people/profiles/prmitche.html
http://www.artbyte.com
http://www.asa-art.com/
http://www.azw.at/aust/soft_structures/allgemein/genetic.htm
http://www.centrepompidou.fr/archinonstandard
http://www.euro.net/mark-space/GeneticEngineering.html
http://www.feidad.org/
http://www.fernandofuao.arq.br
http://www.glform.com
http://www.immersence.com/
http://www.itaucultural.org.br
http://www.lab-au.com/
www.rushkoff.com
http://www.única.edu/esarq/geneticarq
http://www.vitruvius.com.br
http://www.whatisthematrix.com
http://arquiteturasdoabandono.blogspot.com
http://projetosantavitoria.blogspot.com
http://www.projeto9.tk
http://cartografiadoprojeto.blogspot.com
Professores: Maurício Couto Polidori e Eduardo Rocha
Unidade:Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Código da unidade: 1000
Departamento: Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Código do departamento: 3512
Disciplina: Projeto arquitetônico e planejamento urbano
Código da disciplina: 120090
Créditos: cinco
Ano: 2006
Semestre letivo: segundo
Carga horária semestral: 150 horas
Carga horária semanal: 10 horas
Pré-requisitos: Projeto 8
Oferecido para o curso: Arquitetura e Urbanismo
Período:
Terça-feira das 08h00min às 11h40min e das 14h00min às 17h40min
Sexta-feira das 08h00min às 9h50min
2 Objetivos
Objetivo geral: projetar o espaço urbano e arquitetônico de modo integrado e em diferentes escalas, propondo alternativas espaciais e cenários de futuro, através de práticas de planejamento urbano e de projeto arquitetônico.
Objetivos específicos para o planejamento urbano:
· realizar levantamento, diagnóstico e prognóstico da área de trabalho, em ambiente de CAD e SIG;
· propor alternativas espaciais para a estrutura intra-urbana e para o crescimento urbano, observando a preservação ambiental, a estrutura do sistema viário e o uso e a ocupação do solo;
· registrar os trabalhos em mídia digital e síntese em papel.
Objetivos específicos para o projeto arquitetônico:
· revelar elementos poéticos no processo de projeto arquitetônico a partir dos diversos fragmentos que o compõe e procurar reagrupar essa realidade fragmentada em colagens;
· construir o projeto utilizando técnicas informatizadas e analógicas de desenho, com ênfase nos processos cognitivos propiciados pelo uso de novas tecnologias digitais: realidades virtuais e simulações;
· realizar levantamento e construção de proposta de desenho urbano e projeto arquitetônico para a área de trabalho.
· registrar os trabalhos em mídia digital e síntese em papel.
3 Unidades de ensino e conteúdos programáticos
Estão programadas 4 unidades de ensino, conforme está resumido a seguir.
Unidade
1
Levantamento, diagnóstico e prognóstico; CAD e SIG
Fundamentação
2
Estudos de estrutura intra-urbana
Trabalho de campo e preparação das propostas
3
Elaboração de propostas para o crescimento urbano
Elaboração de propostas de projeto
4
Elaboração de síntese gráfica dos trabalhos, em mídia digital e síntese em papel
Tabela 1: unidades de ensino programadas.
Os conteúdos programáticos são os seguintes:
a) para o planejamento urbano:
· levantamento de dados espaciais para o planejamento urbano, em ambiente de CAD e SIG;
· levantamentos de dados sócio econômicos para a o planejamento urbano, por fontes indiretas;
· diferenciação da estrutura intra-urbana, uso do solo, sistema viário e centralidade;
· crescimento urbano, perímetro e zoneamento;
· conservação natural e estrutura de espaços abertos;
· estrutura e traçado viário, sistemas de infra-estrutura e dotação de equipamentos comunitários;
· zonas de especial interesse social, acessibilidade e facilidades urbanas;
· elaboração de síntese digital e gráfica dos resultados alcançados;
b) para o projeto arquitetônico:
· levantamento para o desenho urbano e para o projeto arquitetônico;
· aspectos ambientais dos espaços abertos;
· morfologia de rua, quadra, lote e edificação;
· percepção espacial, comportamento e funções urbanas em escala local;
· composição arquitetônica e linguagens contemporâneas;
· significado do espaço arquitetônico e implicações projetuais;
· tecnologias apropriadas, cultura e ambiente;
· elaboração de síntese digital e gráfica dos resultados alcançados.
4 Método e cronograma
O método de trabalho pretende a realização de atividades de planejamento urbano e de projeto de arquitetura em etapas integradas, procurando abordar as questões espaciais em múltiplas escalas, sendo que a disciplina vem operando mediante integração com projeto de extensão, denominado “Planejamento Urbano e Arquitetura em Santa Vitória do Palmar”. As atividades são realizadas mediante saídas de campo, oficinas de trabalho, orientações participativas, seminários de discussão, comunicação de resultados e avaliação.
O cronograma semestral aparece como anexo, mais adiante.
5 Avaliação
É considerado aprovado o aluno que conquistar nota final igual ou superior a cinco, no intervalo de zero a dez, proveniente de composição das notas das Unidades de Ensino. A avaliação considera integradamente os produtos alcançados e o processo vivenciado, bem como a participação individual e a colaboração com o grupo.
Os critérios de avaliação gerais são os seguintes:
1. qualidade dos produtos formais, funcionais, tecnológicos, culturais e ambientais;
2. quantidade de resultados positivos no âmbito dos itens anteriores;
3. fundamentação teórica e produção textual de acompanhamento;
4. qualidade de representação gráfica e comunicação;
5. organização geral e cumprimento de prazos;
6. evolução no processo de ensino-aprendizagem.
6 Bibliografia recomendada
A bibliografia será recomendada no transcorrer do semestre, ficando desde já listados os seguintes títulos:
a) para o planejamento urbano:
ACIOLY, Cláudio; DAVIDSON, Forbes (1998). Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. São Paulo: Mauad. 104 p.
BRASIL (2000). Lei Federal 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília: Presidência da República. 60 artigos.
CAMINOS, Horacio e GOETHERT, Reinhard (1978). Elementos de Urbanizacion. Versão castelhana por Luiz Calvet. Barcelona: GG, 1984.
CAMPOS FILHO, Cândido Malta (1989). Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo: Nobel.
CULLEN, Gordon. (1988) Paisagem urbana. Lisboa: Livraria Martins Fontes.
CUNHA, Danilo Sampaio (2004). Patrimônio cultural: proteção legal e constituição. Rio de Janeiro: Editora Letra Legal. 167 p.
DA MATA, Luiz Roberto (2002). O estatuto da cidade à luz do direito ambiental. Rio de Janeiro: Procuradoria Estadual. 25 p. [disponível em http://www.rio.rj.gov.br/pgm/publicacoes/Estatuto.pdf , em maio de 2003]
DEL RIO, Vicente (1990). Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini. 198 p.
FERRARI, Célson (1986): Curso de planejamento municipal integrado. São Paulo: Pioneira.
FLORENZANO, Teresa Gallotti (2002). Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos. 97p.
GARAITAGOITA, Xabier Eizaguirre (2001). La construcion del territorio disperso – Talleres de reflexión sobre la forma difusa. Barcelona: Ediciones UPC. 227 p.
GUIMARÃES, Pedro Paulino (2004). Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: Pro-Livros. 260 p.
LAMAS, José M. Ressano Garcia (1993). Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Dinalivro. 563 p.
LYNCH, Kevin (1981). La Buena Forma de La Ciudad. Versão castelhana por Eduard Mira. Barcelona: GG, 1985. 364 p.
MASCARÓ, Juan (1985): A forma urbana e seus custos. Brasília: MHU.
MASCARÓ, Juan Luís (1994). Manual de loteamentos e urbanizações. Porto Alegre: Sagra – D.C. Luzzatto. 235 p.
NBR 6505 (1980). Índices urbanísticos: terminologia. Rio de Janeiro: ABNT. 4p.
OLIVEIRA, Isabel et al. (2001). Para compreender o Estatuto da Cidade. Rio de Janeiro: IBAM / DUMA. 63 p.
PESCI, Ruben (1985). La ciudad in-urbana. La Plata: Cepa.
PESCI, Ruben (1999). La ciudad de la urbanidad. La Plata: Cepa
PRINZ, Dieter (1984). Urbanismo II – Configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença Ltda. 149 p.
PRINZ, Dieter (1980): Urbanismo I - Projeto urbano Tradução de Luis Leitão. Lisboa: Editorial Presença.
RAPOPORT, Amos (1977): Aspectos humanos de la forma urbana. Versão castelhana de Muntañola i Thornberg. Barcelona: GG, 1978.
RIGOTTI, G. (1955). Urbanismo: la técnica. Versão castelhana de Francisco Folguera. Barcelona: Labor.
RODRIGUES, Ferdinando (1986). Desenho urbano: cabeça, campo e prancheta. São Paulo: Projeto.
ROSA, Mário (1985). A geografia de Pelotas. Pelotas: Editora da UFPel. 333 p.
RUANO, Miguel (1999). Ecourbanismo: entornos urbanos sostenibles - 60 proyectos. Tradução de Carlos de Valicourt. Barcelona: GG. 213 p.
SANTOS, Carlos Nélson (1988): A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto.
SANTOS, Rosely Ferreira (2004). Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos. 184 p.
SOLÁ-MORALES, Manuel (1997). Las formas de crescimiento urbano. Barcelona: Ediciones UPC. 196 p.
SOUZA, Marcelo Lopes (2003). Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 560 p.
VASCONCELOS, Eduardo (2000). Transporte urbano nos países em desenvolvimento. São Paulo: Annablume. 284 p.
Para o planejamento urbano são também recomendados os seguintes endereços:
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http://www.estatutodacidade.org.br/kitdascidades/texto-guia.shtml
http://www.labgis.fplf.org.br/Scripts/cgilua.exe/site/curso.htm
http://www2.prudente.unesp.br/hp/arlete/Publicacoes/On_Line/body_on_line.html
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.polis.org.br/
http://www.portoalegre.rs.gov.br/planeja/spm2/default.htm
http://www.psi-ambiental.net/
http://www.sct.rs.gov.br/programas/mosaico/index.htm
http://www1.ibge.gov.br
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http://www.urbancollage.com/presentations.htm
b) para o projeto arquitetônico:
ADES, Dawn. Photomontage. London: Thames and Hudson, 1986.
AGAMBEN. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007.
BAUDRILLARD, Jean, NOVEL, Jean. Los objetos singulares: arquitectura y filosofia. Buenos Aires: Fundo de Cultura Económica, 2002.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido se desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
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DELEZE, Gilles. A dobra: Leibniz e o barroco. São Paulo: Papirus, 2005.
DELEZE, Gilles. Francis Bacon: Lógica das sensações. São Paulo: Perspectiva, 2000.
DELEZE, Gilles. Imagem-Tempo. Cinema II. São Paulo: Brasiliense, 2005.
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DERRIDA, Jacques. Papel Máquina. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosacnaify, 2004.
FERNANDEZ, Roberto. Lógicas del proyecto. Buenos Aires, 2006. (não publicado).
FONSECA, Tânia Mara Galli, KIRST, Patrícia, Gomes. Cartografias e Devires: a construção do presente. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FOUCAULT, Michel. Isso não é um cachimbo. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
FUÃO, Fernando Freitas (org.). Arquiteturas fantásticas: os caprichos da imaginação. Porto Alegre: UFRGS, 1999.
FUÃO, Fernando Freitas. A arquitectura como collage. Bercelona: Universitat Politècnica da Catalunya, 1992. (tese de doutorado).
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FUÃO, Fernando Freitas. Sobre criatividade e arquitetura. Porto Alegre: UFRGS, 2003. (não publicado)
GUATARRI, Felix, ROLNICK, Suely. Micropolíticas: cartografías del deseo. Madrid: Traficantes de Sueños, 2006.
GULLAR, Ferreira. Relâmpagos. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 1997.
LÉVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.
MARTÍNEZ, Alfonso Corona. Ensayo sobre el Proyecto. Buenos Aires: CP67, 1991.
MENEGOTTO, José Luis, ARAUJO, Tereza Cristina Malveira de. O desenho digital: técnica e arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
MOEHLECKE, Vilene. Corpos da cidade: territórios e experimentações. In: Arqtexto 7 – a prancheta digital. Porto Alegre: PROPAR/UFRGS, 2005.
NESBITT, Kate (org.). Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
NEUTELINGS, Willem Jan. Bolhas, pixels e sutiãs.
PACKER, George. A Megacidade. In: Revista Piauí. Número 5. Rio de janeiro: Editora alvinegra, 2007.
POLIDORI, Mauricio, ROCHA, Eduardo. São Lourenço do Sul: projeto acadêmico (2006/2 e 2007/1). Pelotas: UFPel, 2007. (CD-Rom).
RAJCHMAN, John. Construções. Lisboa: Relógio D’água, 2002.
REIS, Antonio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
REIS, Paulo. Quando a rua vira corpo. São Leopoldo: UNISINOS, 2005.
ROCHA, Eduardo. Informática e ensino de projeto: as novas tecnologias digitais no currículo do curso de arquitetura e urbanismo da UCPel. Pelotas: FaE/UFPel, 2003. (dissertação de mestrado).
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Ed. DP&A/FAPERJ, 2005.
ROLNICK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
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SPALLANZANI, Mario. La creatividad descentrada. Montevideo: FARQ, 2003.
STEELE, James. Arquitectura y revolución digital. Cidade do México: Gustavo Gili, 2001.
TIBURI, Márcia. Filosofia Cinza. Porto Alegre: Escritos, 2004.
VIRÍLIO, Paul. O espaço crítico. São Paulo: Ed. 34, 1993.
ZOURABICHVILI, Fraçois. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.
Vídeos:
ARNELLA, Xavier (dir.). Babel 2015. Barcelona: canal natura, s/d.
LOWENSTEIN, Célia (dir). Filosofias para o dia-a-dia. Londres: Channel Four TV, 2000.
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COUTINHO, Eduardo (dir.). Edificio Master.
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FURTADO, Jorge (dir.). Ilha das Flores.
FOURACRE, Chris, LOWE, Geoff (dir). Imagens Impossíveis. Londres: Discovery Chanel, 1997.
PARKER, Alan. Pink Floyd: The Wall. São Paulo: Sony/BMG, 2001.
PRADO. Marcos (dir.). Estamira.
SOUZA, Fabiano, VARGAS, Gilson (dir.). Porto Alegre de Quintana. Porto Alegre: RBS, 2006.
Para o projeto arquitetônico são também recomendados os seguintes endereços:
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http://www.asa-art.com/
http://www.azw.at/aust/soft_structures/allgemein/genetic.htm
http://www.centrepompidou.fr/archinonstandard
http://www.euro.net/mark-space/GeneticEngineering.html
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http://www.fernandofuao.arq.br
http://www.glform.com
http://www.immersence.com/
http://www.itaucultural.org.br
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http://www.whatisthematrix.com
http://arquiteturasdoabandono.blogspot.com
http://projetosantavitoria.blogspot.com
http://www.projeto9.tk
http://cartografiadoprojeto.blogspot.com
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